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Bovespa fecha em baixa após máxima em quase 2 anos

O Ibovespa recuou 0,49 por cento, a 58.855 pontos. O volume financeiro somou 7 bilhões de reais

Bovespa: na segunda-feira, o Ibovespa encerrou no maior nível de fechamento desde 8 de setembro de 2014 (Marcos Issa/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de agosto de 2016 às 17h46.

São Paulo  - A Bovespa fechou com o seu principal índice em queda nesta terça-feira, embora a alta de Vale e da Petrobras , na esteira de ganhos de commodities, tenha amortecido movimento de realização de lucros no pregão local.

O Ibovespa recuou 0,49 por cento, a 58.855 pontos. O volume financeiro somou 7 bilhões de reais.

Na segunda-feira, o Ibovespa encerrou no maior nível de fechamento desde 8 de setembro de 2014. O ganho acumulado no mês ainda soma 2,7 por cento e, no ano, alcança 35,8 por cento.

A queda nos pregões em Wall Street após máximas recordes na véspera corroborou com a fraqueza no pregão local, embora o avanço nos preços de commodities tenha dado suporte a ações com peso relevante no Ibovespa, limitando as perdas.

A segunda prévia da nova carteira teórica do Ibovespa que vai vigorar de setembro a dezembro deste ano, divulgada nesta sessão, manteve a saída da estatal paulista de energia Cesp já anunciada na primeira preliminar.

Destaques

- VALE encerrou com as preferenciais valorizando-se em 1,13 por cento e as ordinárias subindo 2,98 por cento, na esteira da forte alta dos preços do minério de ferro à vista na China <.IO62-CNI=SI> - PETROBRAS fechou com as preferenciais em alta de 1,46 por cento e as ordinárias com ganho de 0,96 por cento, revertendo a fraqueza da abertura conforme os preços do petróleo se firmaram no azul no exterior.

- BRADESCO caiu 1,52 por cento, pesando no Ibovespa dada a relevante fatia que detém na composição do índice, assim como o ITAÚ UNIBANCO, que perdeu 0,41 por cento.

- CSN perdeu 5,56 por cento, no pior desempenho do Ibovespa, em meio à repercussão do resultado do segundo trimestre, com agentes financeiros ainda preocupados com o nível de endividamento da siderúrgica e com a venda de ativos. Uma fonte com conhecimento do assunto afirmou à Reuters nesta terça-feira que a CSN anunciará a venda de uma unidade de produção de latas.

- BRASKEM recuou 3,11 por cento, também entre as maiores quedas do Ibovespa na sessão, após alta de mais de 8 por cento na véspera.

- EDP ENERGIAS DO BRASIL subiu 4,32 por cento, melhor desempenho do índice, com relatório do Itaú BBA reiterando recomendação "outperform" para os papéis, citando preço, o nível confortável de seu balanço e potencial para forte aumento do lucro.

- GOL, que não está no Ibovespa, avançou 3,99 por cento, em meio a previsões da companhia sobre margem operacional, após a empresa aérea registrar o segundo trimestre consecutivo de resultado positivo.

Texto atualizado às 17h46

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São Paulo  - A Bovespa fechou com o seu principal índice em queda nesta terça-feira, embora a alta de Vale e da Petrobras , na esteira de ganhos de commodities, tenha amortecido movimento de realização de lucros no pregão local.

O Ibovespa recuou 0,49 por cento, a 58.855 pontos. O volume financeiro somou 7 bilhões de reais.

Na segunda-feira, o Ibovespa encerrou no maior nível de fechamento desde 8 de setembro de 2014. O ganho acumulado no mês ainda soma 2,7 por cento e, no ano, alcança 35,8 por cento.

A queda nos pregões em Wall Street após máximas recordes na véspera corroborou com a fraqueza no pregão local, embora o avanço nos preços de commodities tenha dado suporte a ações com peso relevante no Ibovespa, limitando as perdas.

A segunda prévia da nova carteira teórica do Ibovespa que vai vigorar de setembro a dezembro deste ano, divulgada nesta sessão, manteve a saída da estatal paulista de energia Cesp já anunciada na primeira preliminar.

Destaques

- VALE encerrou com as preferenciais valorizando-se em 1,13 por cento e as ordinárias subindo 2,98 por cento, na esteira da forte alta dos preços do minério de ferro à vista na China <.IO62-CNI=SI> - PETROBRAS fechou com as preferenciais em alta de 1,46 por cento e as ordinárias com ganho de 0,96 por cento, revertendo a fraqueza da abertura conforme os preços do petróleo se firmaram no azul no exterior.

- BRADESCO caiu 1,52 por cento, pesando no Ibovespa dada a relevante fatia que detém na composição do índice, assim como o ITAÚ UNIBANCO, que perdeu 0,41 por cento.

- CSN perdeu 5,56 por cento, no pior desempenho do Ibovespa, em meio à repercussão do resultado do segundo trimestre, com agentes financeiros ainda preocupados com o nível de endividamento da siderúrgica e com a venda de ativos. Uma fonte com conhecimento do assunto afirmou à Reuters nesta terça-feira que a CSN anunciará a venda de uma unidade de produção de latas.

- BRASKEM recuou 3,11 por cento, também entre as maiores quedas do Ibovespa na sessão, após alta de mais de 8 por cento na véspera.

- EDP ENERGIAS DO BRASIL subiu 4,32 por cento, melhor desempenho do índice, com relatório do Itaú BBA reiterando recomendação "outperform" para os papéis, citando preço, o nível confortável de seu balanço e potencial para forte aumento do lucro.

- GOL, que não está no Ibovespa, avançou 3,99 por cento, em meio a previsões da companhia sobre margem operacional, após a empresa aérea registrar o segundo trimestre consecutivo de resultado positivo.

Texto atualizado às 17h46

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