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Bovespa ensaia recuperação após tombo registrado na véspera

Às 10h22, o Ibovespa subia 0,30%, aos 47.505,57 pontos

Operadores na Bovespa: às 10h22, o Ibovespa subia 0,30%, aos 47.505,57 pontos (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2015 às 11h24.

São Paulo - A Bovespa iniciou a quarta-feira (14) com ligeiro viés de alta, após o tombo de 4,0% ontem, mas deve ficar sensível ao vencimento de Ibovespa Futuro e tende a oscilar durante a sessão. Às 10h22, o Ibovespa subia 0,30%, aos 47.505,57 pontos.

No mercado internacional, o sinal negativo predomina nas bolsas, após dados decepcionantes de inflação na China, que reforçam as preocupações com a desaceleração da economia global e expectativas por novos estímulos de Pequim.

O índice de preços ao consumidor (CPI) do gigante asiático teve alta anual de 1,6% em setembro, após avançar em ritmo mais forte em agosto, de 2,0%. Já o índice de preços ao produtor (PPI) recuou 5,9% em setembro ante igual mês do ano passado, marcando o 43º mês de deflação.

No campo corporativo, Vale se recupera e subia +1,54% (PNA), após as perdas de mais de 7,0% (PNA) e de -10,0% (ON) nesta terça. O ajuste ocorre a despeito dos dados fracos da China e da desvalorização do minério de ferro, que hoje recuou 1,1% no mercado à vista chinês, para US$ 54,3 a tonelada seca, de acordo o The Steel Index.

As ações da Petrobras, Siderúrgicas e bancos também exibem valorização.

Em Wall Street, os índices futuros das bolsas de Nova York operavam perto da estabilidade, enquanto os mercados europeus recuam desde cedo em razão das notícias da China. Os investidores também estão à espera do Livro Bege - documento que o Federal Reserve divulgará às 15h.

Mais cedo, as perdas dos índices futuros das bolsas americanas foram intensificadas em reação à divulgação das vendas no varejo e inflação ao produtor dos EUA abaixo do esperado.

Os indicadores reforçaram sinais de que a economia norte-americana está fraca, embora também possam justificar um adiamento pelo Federal Reserve do início da alta de juros.

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São Paulo - A Bovespa iniciou a quarta-feira (14) com ligeiro viés de alta, após o tombo de 4,0% ontem, mas deve ficar sensível ao vencimento de Ibovespa Futuro e tende a oscilar durante a sessão. Às 10h22, o Ibovespa subia 0,30%, aos 47.505,57 pontos.

No mercado internacional, o sinal negativo predomina nas bolsas, após dados decepcionantes de inflação na China, que reforçam as preocupações com a desaceleração da economia global e expectativas por novos estímulos de Pequim.

O índice de preços ao consumidor (CPI) do gigante asiático teve alta anual de 1,6% em setembro, após avançar em ritmo mais forte em agosto, de 2,0%. Já o índice de preços ao produtor (PPI) recuou 5,9% em setembro ante igual mês do ano passado, marcando o 43º mês de deflação.

No campo corporativo, Vale se recupera e subia +1,54% (PNA), após as perdas de mais de 7,0% (PNA) e de -10,0% (ON) nesta terça. O ajuste ocorre a despeito dos dados fracos da China e da desvalorização do minério de ferro, que hoje recuou 1,1% no mercado à vista chinês, para US$ 54,3 a tonelada seca, de acordo o The Steel Index.

As ações da Petrobras, Siderúrgicas e bancos também exibem valorização.

Em Wall Street, os índices futuros das bolsas de Nova York operavam perto da estabilidade, enquanto os mercados europeus recuam desde cedo em razão das notícias da China. Os investidores também estão à espera do Livro Bege - documento que o Federal Reserve divulgará às 15h.

Mais cedo, as perdas dos índices futuros das bolsas americanas foram intensificadas em reação à divulgação das vendas no varejo e inflação ao produtor dos EUA abaixo do esperado.

Os indicadores reforçaram sinais de que a economia norte-americana está fraca, embora também possam justificar um adiamento pelo Federal Reserve do início da alta de juros.

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