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Bovespa deve ficar em cima do muro

Como a agenda econômica doméstica é vazia, os investidores observam o comportamento dos mercados no exterior em busca de um referencial no pregão de hoje

Pregão da Bovespa (Divulgação/BM&FBovespa)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de março de 2012 às 10h34.

São Paulo - O clima para os negócios volta a ser morno e a Bovespa deve ficar "em cima do muro" até encontrar um driver capaz de definir o rumo dos negócios no dia. Mas, como a agenda econômica doméstica é vazia e o ambiente nacional está cada vez mais previsível, os investidores observam o comportamento dos mercados no exterior em busca de um referencial. Por enquanto, lá fora também está no zero a zero. O Ibovespa abriu em alta de 0,15%, aos 67.395,23 pontos.

Para o analista da Um Investimentos, Eduardo Oliveira, uma boa indicação da tendência para esta quarta-feira poderá ser dada pouco depois da abertura do pregão, quando o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, inicia pronunciamento na Câmara. Ele deve falar sobre a exposição dos EUA à crise das dívidas soberanas na Europa.

"Porém, caso nem mesmo esses eventos definam um rumo nos negócios, os investidores devem preferir fazer novos ajustes de carteiras ao invés de montarem posições", comenta Oliveira, em relatório distribuída nesta manhã.

Ele lembra que os mercados financeiros continuam receosos com a desaceleração econômica na China, enquanto tentam inferir quando se dará o fim do período de juros ultrabaixos nos EUA. A Europa, por sua vez, vem conseguindo contornar seus problemas fiscais, ainda que os obstáculos não tenham sido totalmente eliminados.

Assim, o profissional da Um Investimentos acredita que a Bolsa deve ficar "de lado", com os agentes divididos entre tomar mais ativos de risco ou realizar lucros. Segundo análise gráfica da corretora, o Ibovespa segue em tendência de alta, mas enquanto não romper a resistência em torno dos 67,8 mil pontos, não encontrará força para seguir em direção aos 70 mil pontos.

Do outro lado, encontra suporte um pouco abaixo dos 66 mil pontos. Portanto, se não houver nenhum gatilho para o dia, seja por meio de alguma notícia ou de algum indicador, a Bolsa deve oscilar em uma margem estreita ao longo da sessão.

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Para o analista da Um Investimentos, Eduardo Oliveira, uma boa indicação da tendência para esta quarta-feira poderá ser dada pouco depois da abertura do pregão, quando o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, inicia pronunciamento na Câmara. Ele deve falar sobre a exposição dos EUA à crise das dívidas soberanas na Europa.

"Porém, caso nem mesmo esses eventos definam um rumo nos negócios, os investidores devem preferir fazer novos ajustes de carteiras ao invés de montarem posições", comenta Oliveira, em relatório distribuída nesta manhã.

Ele lembra que os mercados financeiros continuam receosos com a desaceleração econômica na China, enquanto tentam inferir quando se dará o fim do período de juros ultrabaixos nos EUA. A Europa, por sua vez, vem conseguindo contornar seus problemas fiscais, ainda que os obstáculos não tenham sido totalmente eliminados.

Assim, o profissional da Um Investimentos acredita que a Bolsa deve ficar "de lado", com os agentes divididos entre tomar mais ativos de risco ou realizar lucros. Segundo análise gráfica da corretora, o Ibovespa segue em tendência de alta, mas enquanto não romper a resistência em torno dos 67,8 mil pontos, não encontrará força para seguir em direção aos 70 mil pontos.

Do outro lado, encontra suporte um pouco abaixo dos 66 mil pontos. Portanto, se não houver nenhum gatilho para o dia, seja por meio de alguma notícia ou de algum indicador, a Bolsa deve oscilar em uma margem estreita ao longo da sessão.

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