Mercados

De olho em petróleo, índice sobe em dia volátil

São Paulo - A bolsa brasileira tinha um dia volátil nesta quarta-feira, ensaiando uma recuperação da queda de terça-feira em meio à incerteza global sobre a situação nos principais produtores de petróleo. Às 12h31, o Ibovespa <.BVSP> subia 0,66 por cento, a 66.677 pontos. O giro do pregão era de 2,3 bilhões de reais. No […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de março de 2011 às 13h40.

São Paulo - A bolsa brasileira tinha um dia volátil nesta quarta-feira, ensaiando uma recuperação da queda de terça-feira em meio à incerteza global sobre a situação nos principais produtores de petróleo.

Às 12h31, o Ibovespa <.BVSP> subia 0,66 por cento, a 66.677 pontos. O giro do pregão era de 2,3 bilhões de reais.

No dia anterior, o índice caiu 1,69 por cento, afetado pela preocupação com o fornecimento de petróleo diante dos conflitos na Líbia e da possibilidade de um contágio a outros países, como a Arábia Saudita.

O barril da commodity superava 100 dólares nesta sessão nos Estados Unidos. As bolsas em Nova York também tinham volatilidade, com os investidores tentando sustentar uma alta após dados melhores que o esperado sobre o emprego no setor privado do país em fevereiro. [ID:nN02215479]

"Hoje o viés não está definido", disse Pedro Galdi, analista da SLW Corretora. "Com qualquer novidade que vier negativa sobre os conflitos, o petróleo sobe e as bolsas afundam mais", completou.

As ações de maior liquidez sustentavam o Ibovespa por ora. Petrobras PN , ajudada pelo comportamento do petróleo, tinha alta de 0,78 por cento, a 28,51 real. A ação preferencial da mineradora Vale se valorizava 0,39 por cento, a 49,04 reais.

A maior alta percentual do índice era da produtora de açúcar e etanol Cosan , com valorização de 3,19 por cento, a 26,52 reais. A empresa afirmou nesta quarta-feira que a joint venture com a Shell vai resultar em sinergias de 3,4 bilhões de reais.

Na outra ponta, as ações da operadora de celular Vivo tinham a maior queda do índice, 1,49 por cento, a 58,75 reais.

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Mercados

“Não tente acertar o futuro”: a lição de Howard Marks a investidores brasileiros

“Continuamos acreditando que o governo vai fazer o certo”, diz CEO do Santander

Ibovespa vira e fecha em queda pressionado por NY

Balanço do Santander, PMI dos EUA e da zona do euro, Tesla e Campos Neto: o que move o mercado

Mais na Exame