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Bovespa começa perto da estabilidade, em linha com Nova York

Às 10h30, o Ibovespa exibia leve alta de 0,06%, aos 81.482,77 pontos

Bolsa: enquanto os investidores ajustam seus cenários para a corrida presidencial, no exterior seguem no foco as ameaças recentes de tarifas e retaliações entre Estados Unidos e China (Nacho Doce/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 6 de agosto de 2018 às 11h00.

Última atualização em 6 de agosto de 2018 às 11h03.

São Paulo - A Bovespa iniciou os negócios sem tendência clara nesta segunda-feira, 6, de agenda esvaziada, em linha com o comportamento dos índices futuros em Wall Street. Enquanto internamente os investidores ajustam seus cenários para a corrida presidencial com base nas definições do fim de semana, no exterior seguem no foco as ameaças recentes de tarifas e retaliações entre Estados Unidos e China.

Nos últimos dias, o presidente dos EUA, Donald Trump, escreveu em seu Twitter que as tarifas contra Pequim "estão indo muito bem" e, nesta segunda-feira, o jornal estatal chinês Global Times afirmou em editorial que o governo local está preparado para uma guerra comercial "prolongada" contra Washington, se preciso.

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Às 10h30, o Ibovespa exibia leve alta de 0,06%, aos 81.482,77 pontos.

Entre os agentes, pelo menos no início dos negócios, a percepção era de que o cenário eleitoral é aparentemente mais favorável ao candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, bem visto pelo mercado financeiro.

Pesquisa Ibope divulgada na última sexta-feira mostrou o tucano à frente de Jair Bolsonaro (PSL) entre o eleitorado paulista pela primeira vez, em sondagem sem participação do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. Há ainda a percepção de que Bolsonaro não se saiu bem em entrevistas recentes e pode ter atingido seu teto nas intenções de voto.

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