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Bovespa avança com Cielo, mas Petrobras limita ganhos

Às 11:12, o Ibovespa subia 0,1 por cento, a 57.367,96 pontos. O volume financeiro era de 1,5 bilhão de reais

Cielo: o Credit Suisse elevou para "market weight" a recomendação para alocação das ações brasileiras no contexto da América Latina (Paulo Fridman/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2016 às 11h32.

São Paulo -  A Bovespa buscava se sustentar no azul nesta segunda-feira, apoiada particularmente no avanço das ações de bancos e da Cielo , embora o declínio de Petrobras pressionasse negativamente.

Às 11:12, o Ibovespa subia 0,1 por cento, a 57.367,96 pontos. O volume financeiro era de 1,5 bilhão de reais.

O quadro externo também pesava desfavoravelmente, com preços de petróleo e bolsas na Europa e Estados Unidos no vermelho, embora o minério de ferro tenha avançado na China.

Do lado positivo, o Credit Suisse elevou para "market weight" a recomendação para alocação das ações brasileiras no contexto da América Latina, enquanto aumentou a meta para o Ibovespa para 60 mil pontos no final do ano.

Na pauta doméstica, agentes financeiros monitoram a retomada das atividades no Congressso Nacional e novos desdobramentos sobre o processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, assim como a temporada de balanços em radar.

Mais cedo, a BM&FBovespa ainda divulgou a primeira prévia do próximo Ibovespa.

Destaques

- CIELO subia 1,8 por cento, antes da divulgação do resultado do segundo trimestre após o fechamento do mercado.

- O BTG Pactual disse que espera por dados de mais um bom trimestre para a empresa de meios de pagamento, com volumes e yields desacelerando um pouco ante o primeiro trimestre, mas com pré-pagamento ainda forte e ambiente competitivo saudável.

- BRADESCO avançava 1 por cento, em sessão positiva para o setor bancário, com ITAÚ UNIBANCO em alta de 0,6 por cento e BANCO DO BRASIL subindo 0,7 por cento.

- PETROBRAS tinha as preferenciais em baixa de 1,5 por cento e as ordinárias recuando 2,4 por cento, alinhadas ao declínio dos preços do petróleo.

- VALE tinha as preferenciais em alta de 1,7 por cento, apoiadas em alta dos preços do minério de ferro na China, que se beneficiaram do movimento dos preços do aço.

- USIMINAS saltava 9 por cento, capitaneando os ganhos das ações de siderúrgicas no Ibovespa, ajudadas pela alta dos preços do aço na China. O movimento também era influenciado pelo beta elevado dos papéis do setor, que fazem com que oscile com mais intensidade na comparação com a média do mercado.

- CESP tinha variação negativa de 0,4 por cento.

A primeira prévia da carteira do Ibovespa que vai vigorar de setembro a dezembro mostrou a saída das ações da estatal paulista de energia do índice.

- NATURA caía 4 por cento, após fortes ganhos recentes, que levaram a ação para a maior cotação de fechamento desde novembro de 2014.

- HYPERMARCAS perdia 2 por cento, tendo no radar decisão da Superintendência-Geral do Cade de enviar ao tribunal do órgão de proteção à competição o caso envolvendo a venda da área de preservativos da Hypermarcas para Reckit Benckiser .

- EMBRAER caía 1,8 por cento, ainda sofrendo com a repercussão negativa à divulgação de reultado trimestral e corte de previsões, mas também tendo no radar novas reduções de nos preços-alvos de suas ações e ADRs por corretoras. Ainda, no fim de semana, o jornal Folha de S.Paulo disse que um funcionário da Embraer com mais de 30 anos de casa disse, em depoimento ao Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, que a cúpula da empresa autorizou o pagamento de suborno a uma autoridade da República Dominicana durante negociações para venda de oito aviões Super Tucanos, entre 2008 e 2009.

Texto atualizado às 11h32

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São Paulo -  A Bovespa buscava se sustentar no azul nesta segunda-feira, apoiada particularmente no avanço das ações de bancos e da Cielo , embora o declínio de Petrobras pressionasse negativamente.

Às 11:12, o Ibovespa subia 0,1 por cento, a 57.367,96 pontos. O volume financeiro era de 1,5 bilhão de reais.

O quadro externo também pesava desfavoravelmente, com preços de petróleo e bolsas na Europa e Estados Unidos no vermelho, embora o minério de ferro tenha avançado na China.

Do lado positivo, o Credit Suisse elevou para "market weight" a recomendação para alocação das ações brasileiras no contexto da América Latina, enquanto aumentou a meta para o Ibovespa para 60 mil pontos no final do ano.

Na pauta doméstica, agentes financeiros monitoram a retomada das atividades no Congressso Nacional e novos desdobramentos sobre o processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, assim como a temporada de balanços em radar.

Mais cedo, a BM&FBovespa ainda divulgou a primeira prévia do próximo Ibovespa.

Destaques

- CIELO subia 1,8 por cento, antes da divulgação do resultado do segundo trimestre após o fechamento do mercado.

- O BTG Pactual disse que espera por dados de mais um bom trimestre para a empresa de meios de pagamento, com volumes e yields desacelerando um pouco ante o primeiro trimestre, mas com pré-pagamento ainda forte e ambiente competitivo saudável.

- BRADESCO avançava 1 por cento, em sessão positiva para o setor bancário, com ITAÚ UNIBANCO em alta de 0,6 por cento e BANCO DO BRASIL subindo 0,7 por cento.

- PETROBRAS tinha as preferenciais em baixa de 1,5 por cento e as ordinárias recuando 2,4 por cento, alinhadas ao declínio dos preços do petróleo.

- VALE tinha as preferenciais em alta de 1,7 por cento, apoiadas em alta dos preços do minério de ferro na China, que se beneficiaram do movimento dos preços do aço.

- USIMINAS saltava 9 por cento, capitaneando os ganhos das ações de siderúrgicas no Ibovespa, ajudadas pela alta dos preços do aço na China. O movimento também era influenciado pelo beta elevado dos papéis do setor, que fazem com que oscile com mais intensidade na comparação com a média do mercado.

- CESP tinha variação negativa de 0,4 por cento.

A primeira prévia da carteira do Ibovespa que vai vigorar de setembro a dezembro mostrou a saída das ações da estatal paulista de energia do índice.

- NATURA caía 4 por cento, após fortes ganhos recentes, que levaram a ação para a maior cotação de fechamento desde novembro de 2014.

- HYPERMARCAS perdia 2 por cento, tendo no radar decisão da Superintendência-Geral do Cade de enviar ao tribunal do órgão de proteção à competição o caso envolvendo a venda da área de preservativos da Hypermarcas para Reckit Benckiser .

- EMBRAER caía 1,8 por cento, ainda sofrendo com a repercussão negativa à divulgação de reultado trimestral e corte de previsões, mas também tendo no radar novas reduções de nos preços-alvos de suas ações e ADRs por corretoras. Ainda, no fim de semana, o jornal Folha de S.Paulo disse que um funcionário da Embraer com mais de 30 anos de casa disse, em depoimento ao Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, que a cúpula da empresa autorizou o pagamento de suborno a uma autoridade da República Dominicana durante negociações para venda de oito aviões Super Tucanos, entre 2008 e 2009.

Texto atualizado às 11h32

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