Exame Logo

Bovespa avança guiada por Petrobras e notícias corporativas

Às 10:12, o Ibovespa subia 1,18 por cento, a 42.083 pontos

Visão aérea de plataforma da Petrobras na Bacia de Campos: às 10:12, o Ibovespa subia 1,18 por cento, a 42.083 pontos (Bruno Domingos / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de fevereiro de 2016 às 11h25.

São Paulo - O tom positivo prevalecia na Bovespa nesta segunda-feira, no último pregão de fevereiro, com as ações da Petrobras entre os principais suportes, em meio a uma bateria de notícias corporativas locais.

Às 10:56, o Ibovespa subia 1,88 por cento, a 42.375 pontos. O volume financeiro era de 534,7 milhões de reais.

No exterior, o destaque foi o corte pelo banco central da China da taxa de compulsório dos bancos pela quinta vez desde fevereiro de 2015, buscando estimular a economia.

Os futuros acionários sinalizavam uma abertura positiva em Wall Street, com o do S&P 500 em alta de 0,2 por cento, enquanto na Europa o FTSEurofirst 300 mostrava oscilação positiva de 0,04 por cento.

DESTAQUES - PETROBRAS tinha as preferencias em alta de 4,1 por cento e as ações ordinárias subindo 4,8 por cento, em meio a repercussão positiva do acordo com o banco China Development Bank (CDB) para financiamento de 10 bilhões de dólares. Dados de produção da empresa também estavam no foco, em sessão de alta de preços do petróleo .

- VALE mostravas a preferenciais de classe A com elevação de 2,6 por cento e os papéis ordinários avançando 3,9 por cento, na esteira de outras mineradoras no exterior. Também estavam no radar corte do rating da empresa pela Moody's e seguia expectativa de assinatura de acordo com o governo sobre desastre ambiental da Samarco em Minas Gerais.

- RUMO ALL subia 3,4 por cento após a sua controladora Cosan Logística convocar assembleia para 14 de março para deliberar sobre aumento de capital de 580 milhões de reais, com a emissão de 1,054 milhão de ações e aporte de no mínimo 500 milhões de reais na Rumo Logística.

- GERDAU avançava 2 por cento, na esteira de ganhos do setor siderúgico na bolsa, mesmo após a companhia adiar a divulgação de resultado trimestral para 15 de março, citando a última fase da operação Zelotes. A ação da Metalúrgica Gerdau subia 2,6 por cento.

- BRF ganhava 2 por cento, após forte queda no último pregão. O Conselho de Administração da empresa de alimentos aprovou na sexta-feira um programa de recompra de até 20 milhões de ações ordinárias no prazo de 12 meses.

- CIELO subia 1,6 or cento. Na sexta-feira, a empresa de meios de pagamentos eletrônicos disse que seu Conselho de Administração a autorizou a abrir um novo programa de recompra de até um milhão de ações, o que equivale a cerca de 0,13 por cento das ações em circulação.

- MARFRIG subia 1,2 por cento, após divulgação de prejuízo trimestral menor e expectativa de crescimento de receita até 26 por cento este ano.

- OI recuava 4,7 por cento, entre as poucas quedas do Ibovespa, tendo no radar corte do seu rating de "BB" para "B" pela agência de classificação de risco Fitch, com observação negativa.

- SMILES cedia 0,5 por cento, ainda afetada pelo acordo com sua controladora GOL para a compra antecipada de até 1 bilhão de reais em passagens aéreas até o final de junho de 2017, mediante o cumprimento de medidas de fortalecimento de sua liquidez. GOL, que não está no Ibovespa, subia 10,6 por cento.

- JBS zerou as perdas e subia 0,2 por cento, após cair quase 5 por cento nos primeiros negócios, em meio a uma reportagem do jornal O Estado de S.Paulo no sábado afirmar que a operação que uniu JBS e o frigorífo Bertin está sendo questionada pela Receita Federal, que acredita que a estrutura societária do negócio foi "fraudulenta".

Texto atualizado às 11h25.

Veja também

São Paulo - O tom positivo prevalecia na Bovespa nesta segunda-feira, no último pregão de fevereiro, com as ações da Petrobras entre os principais suportes, em meio a uma bateria de notícias corporativas locais.

Às 10:56, o Ibovespa subia 1,88 por cento, a 42.375 pontos. O volume financeiro era de 534,7 milhões de reais.

No exterior, o destaque foi o corte pelo banco central da China da taxa de compulsório dos bancos pela quinta vez desde fevereiro de 2015, buscando estimular a economia.

Os futuros acionários sinalizavam uma abertura positiva em Wall Street, com o do S&P 500 em alta de 0,2 por cento, enquanto na Europa o FTSEurofirst 300 mostrava oscilação positiva de 0,04 por cento.

DESTAQUES - PETROBRAS tinha as preferencias em alta de 4,1 por cento e as ações ordinárias subindo 4,8 por cento, em meio a repercussão positiva do acordo com o banco China Development Bank (CDB) para financiamento de 10 bilhões de dólares. Dados de produção da empresa também estavam no foco, em sessão de alta de preços do petróleo .

- VALE mostravas a preferenciais de classe A com elevação de 2,6 por cento e os papéis ordinários avançando 3,9 por cento, na esteira de outras mineradoras no exterior. Também estavam no radar corte do rating da empresa pela Moody's e seguia expectativa de assinatura de acordo com o governo sobre desastre ambiental da Samarco em Minas Gerais.

- RUMO ALL subia 3,4 por cento após a sua controladora Cosan Logística convocar assembleia para 14 de março para deliberar sobre aumento de capital de 580 milhões de reais, com a emissão de 1,054 milhão de ações e aporte de no mínimo 500 milhões de reais na Rumo Logística.

- GERDAU avançava 2 por cento, na esteira de ganhos do setor siderúgico na bolsa, mesmo após a companhia adiar a divulgação de resultado trimestral para 15 de março, citando a última fase da operação Zelotes. A ação da Metalúrgica Gerdau subia 2,6 por cento.

- BRF ganhava 2 por cento, após forte queda no último pregão. O Conselho de Administração da empresa de alimentos aprovou na sexta-feira um programa de recompra de até 20 milhões de ações ordinárias no prazo de 12 meses.

- CIELO subia 1,6 or cento. Na sexta-feira, a empresa de meios de pagamentos eletrônicos disse que seu Conselho de Administração a autorizou a abrir um novo programa de recompra de até um milhão de ações, o que equivale a cerca de 0,13 por cento das ações em circulação.

- MARFRIG subia 1,2 por cento, após divulgação de prejuízo trimestral menor e expectativa de crescimento de receita até 26 por cento este ano.

- OI recuava 4,7 por cento, entre as poucas quedas do Ibovespa, tendo no radar corte do seu rating de "BB" para "B" pela agência de classificação de risco Fitch, com observação negativa.

- SMILES cedia 0,5 por cento, ainda afetada pelo acordo com sua controladora GOL para a compra antecipada de até 1 bilhão de reais em passagens aéreas até o final de junho de 2017, mediante o cumprimento de medidas de fortalecimento de sua liquidez. GOL, que não está no Ibovespa, subia 10,6 por cento.

- JBS zerou as perdas e subia 0,2 por cento, após cair quase 5 por cento nos primeiros negócios, em meio a uma reportagem do jornal O Estado de S.Paulo no sábado afirmar que a operação que uniu JBS e o frigorífo Bertin está sendo questionada pela Receita Federal, que acredita que a estrutura societária do negócio foi "fraudulenta".

Texto atualizado às 11h25.

Acompanhe tudo sobre:AçõesB3bolsas-de-valores

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame