Bovespa tem leve alta sob peso de noticiário corporativo
Às 10h07, o Ibovespa subia 0,49 por cento, a 40.144 pontos, após recuar nos últimos quatro pregões
Da Redação
Publicado em 12 de janeiro de 2016 às 10h41.
São Paulo - O principal índice da Bovespa tinha leve alta na manhã desta terça-feira, com noticiário corporativo local incluindo redução no plano de negócios da Petrobras e queda nas vendas mesmas lojas do Grupo Pão de Açúcar. As notícias limitavam o efeito de alta das bolsas externas.
Às 10h59, o Ibovespa subia 0,19 por cento, a 40.027,59 pontos, após sequência de quatro pregões de perdas, em que acumulou recuo de quase 6 por cento. O volume financeiro somava 395,46 milhões de reais.
No exterior, os pregões europeus e os futuros acionários nos Estados Unidos registravam ganhos, na esteira de notícias corporativas, embora o tom nos negócios permaneça sensível às turbulências recentes no mercado acionário chinês e preocupações com o ritmo de crescimento da segunda maior economia do mundo.
O FTSEurofirst 300 subia 1,8 por cento na Europa, enquanto o futuro do norte-americano S&P 500 avançava 1 por cento.
Destaques
=PETROBRAS mostrava as ações preferenciais em queda 3,94 por cento e as ordinárias caindo 3,56 por cento, com agentes analisando redução do plano de investimentos da companhia para o período 2015-2019 para 98,4 bilhões de dólares e atentos à volatilidade dos preços do petróleo.
O Credit Suisse reinicou cobertura da companhia com recomendação "underperform" e preço-alvo de 2 dólares para o ADR . O Barclays, por sua vez, cortou o preço-alvo do ADR de 6,50 para 4 dólares.
=VALE tinha as preferenciais exibindo estabilidade e os papéis ordinários subindo 0,3 por cento, em manhã volátil. O pano de fundo era a queda nos preços do minério de ferro na China e notícia de que a mineradora usará 3 bilhões dos 5 bilhões de dólares disponíveis em linhas de crédito rotativo para aumentar a liquidez da empresa e amortizar títulos de dívida (bonds).
=GRUPO PÃO DE AÇÚCAR cedia 2,8 por cento, após reportar queda de 2,3 por cento na receita líquida consolidada mesmas lojas (abertas há mais de 12 meses) no quarto trimestre.
Analistas do BTG Pactual e o Itaú BBA consideraram os números fracos. VIA VAREJO, por sua vez, subia 2,3 por cento. O BTG disse que os dados vieram um pouco melhores do que as suas estimativas, embora sigam bastante negativos.
=ITAÚ UNIBANCO avançava 1 por cento, proporcionando suporte ao Ibovespa dado o relevante peso que detém na composição, assim como AMBEV, com alta de 0,65 por cento, ambos beneficiados pela melhora no viés de bolsas no exterior.
=BB SEGURIDADE subia 1,8 por cento, e era mais uma contribuição positiva importante ao Ibovespa, após forte queda na véspera, quando dados do setor de seguros estiveram no radar de analistas.
A equipe da corretora Brasil Plural observou que os números da Susep mostraram queda relevante do lucro da companhia em novembro, mas disse que ainda espera que a BB Seguridade tenha alcançado estimativa de crescimento de 2015.
=SER EDUCACIONAL, que não faz parte do Ibovespa, avançava 2,3 por cento, liderando os ganhos do índice Small Caps , após anunciar na véspera programa de recompra de até 3.624.650 de ações ordinárias, equivalente a 10 por cento do volume de papéis em circulação no mercado.
Texto atualizado às 11h40.
São Paulo - O principal índice da Bovespa tinha leve alta na manhã desta terça-feira, com noticiário corporativo local incluindo redução no plano de negócios da Petrobras e queda nas vendas mesmas lojas do Grupo Pão de Açúcar. As notícias limitavam o efeito de alta das bolsas externas.
Às 10h59, o Ibovespa subia 0,19 por cento, a 40.027,59 pontos, após sequência de quatro pregões de perdas, em que acumulou recuo de quase 6 por cento. O volume financeiro somava 395,46 milhões de reais.
No exterior, os pregões europeus e os futuros acionários nos Estados Unidos registravam ganhos, na esteira de notícias corporativas, embora o tom nos negócios permaneça sensível às turbulências recentes no mercado acionário chinês e preocupações com o ritmo de crescimento da segunda maior economia do mundo.
O FTSEurofirst 300 subia 1,8 por cento na Europa, enquanto o futuro do norte-americano S&P 500 avançava 1 por cento.
Destaques
=PETROBRAS mostrava as ações preferenciais em queda 3,94 por cento e as ordinárias caindo 3,56 por cento, com agentes analisando redução do plano de investimentos da companhia para o período 2015-2019 para 98,4 bilhões de dólares e atentos à volatilidade dos preços do petróleo.
O Credit Suisse reinicou cobertura da companhia com recomendação "underperform" e preço-alvo de 2 dólares para o ADR . O Barclays, por sua vez, cortou o preço-alvo do ADR de 6,50 para 4 dólares.
=VALE tinha as preferenciais exibindo estabilidade e os papéis ordinários subindo 0,3 por cento, em manhã volátil. O pano de fundo era a queda nos preços do minério de ferro na China e notícia de que a mineradora usará 3 bilhões dos 5 bilhões de dólares disponíveis em linhas de crédito rotativo para aumentar a liquidez da empresa e amortizar títulos de dívida (bonds).
=GRUPO PÃO DE AÇÚCAR cedia 2,8 por cento, após reportar queda de 2,3 por cento na receita líquida consolidada mesmas lojas (abertas há mais de 12 meses) no quarto trimestre.
Analistas do BTG Pactual e o Itaú BBA consideraram os números fracos. VIA VAREJO, por sua vez, subia 2,3 por cento. O BTG disse que os dados vieram um pouco melhores do que as suas estimativas, embora sigam bastante negativos.
=ITAÚ UNIBANCO avançava 1 por cento, proporcionando suporte ao Ibovespa dado o relevante peso que detém na composição, assim como AMBEV, com alta de 0,65 por cento, ambos beneficiados pela melhora no viés de bolsas no exterior.
=BB SEGURIDADE subia 1,8 por cento, e era mais uma contribuição positiva importante ao Ibovespa, após forte queda na véspera, quando dados do setor de seguros estiveram no radar de analistas.
A equipe da corretora Brasil Plural observou que os números da Susep mostraram queda relevante do lucro da companhia em novembro, mas disse que ainda espera que a BB Seguridade tenha alcançado estimativa de crescimento de 2015.
=SER EDUCACIONAL, que não faz parte do Ibovespa, avançava 2,3 por cento, liderando os ganhos do índice Small Caps , após anunciar na véspera programa de recompra de até 3.624.650 de ações ordinárias, equivalente a 10 por cento do volume de papéis em circulação no mercado.
Texto atualizado às 11h40.