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Bolsas de NY abrem em alta, impulsionadas por bancos

Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em alta, apesar das incertezas que ainda pairam no mercado sobre o futuro da economia dos Estados Unidos e do restante do mundo. Às 12h44 (horário de Brasília), o índice Dow Jones avançava 0,25%, o Nasdaq registrava alta de 0,78% e o S&P 500 […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em alta, apesar das incertezas que ainda pairam no mercado sobre o futuro da economia dos Estados Unidos e do restante do mundo. Às 12h44 (horário de Brasília), o índice Dow Jones avançava 0,25%, o Nasdaq registrava alta de 0,78% e o S&P 500 subia 0,58%.

As ações são impulsionadas pelos setores financeiro, de tecnologia e telecomunicações. Setores ligados ao consumo e de matérias-primas, no entanto, recuam. O índice Dow Jones manteve a alta depois do anúncio de que os estoques no atacado dos EUA caíram 0,2% em janeiro, contrariando a previsão média dos analistas, que era de alta de 0,2%.

Já as vendas dos atacadistas norte-americanos aumentaram 1,3% em janeiro, para um nível sazonalmente ajustado de US$ 346,7 bilhões. Esse foi o décimo aumento mensal seguido das vendas, de acordo com o Departamento de Comércio.

Os mercados também digerem hoje um artigo publicado pelo The Wall Street Journal, segundo o qual o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) está debatendo como sinalizar a próxima alteração no juro, embora o BC não deva mudar a frase de que os juros continuarão baixos por um período prolongado na reunião da próxima semana.

Dados da China mostraram que o superávit comercial do país encolheu para US$ 7,6 bilhões em fevereiro, ante US$ 14,2 bilhões em janeiro, em meio à forte alta das importações. Na Comex, divisão de metais da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato futuro do cobre seguia em leve baixa, enquanto o dólar ganhava algum terreno. Os participantes do mercado ainda tentam avaliar se as importações de cobre da China vão prosseguir, afirmou George Gero, vice-presidente da RBC Capital Markets Global Futures. As informações são da Dow Jones.

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