Bolsas nos EUA têm dia 5º dia de queda por preocupações
Os principais índices de ações dos EUA fecharam em queda pelo quinto dia seguido, após preocupações com a economia global e balanços de bancos
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2015 às 20h44.
Nova York - Os principais índices de ações dos Estados Unidos fecharam em queda pelo quinto dia seguido nesta quinta-feira, após balanços de bancos decepcionarem e investidores temerem o impacto da fraqueza econômica global nos resultados corporativos dos EUA.
O índice Dow Jones caiu 0,61 por cento, a 17.320 pontos, enquanto o S&P 500 teve perda de 0,92 por cento, a 1.992 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq caiu 1,48 por cento, a 4.570 pontos.
Ações do setor de energia ampliaram as perdas recentes, com os preços do petróleo caindo mais de 4 por cento, após dados econômicos fracos dos EUA estimularem preocupações sobre a demanda por petróleo. O índice de energia do S&P caiu 1,2 por cento.
"Nós provavelmente vamos ver desaceleração da economia global e vai ser muito difícil de navegar através de uma recessão global sem ser atingido", disse o presidente-executivo da Advisors Asset Management, Scott Colyer.
Sugerindo mais fraqueza adiante, o índice S&P 500 fechou abaixo da média móvel de 120 dias e terminou pela primeira vez em um mês abaixo da marca de 2 mil pontos, considerado um suporte psicológico. As expectativas para os lucros de empresas dos EUA no quarto trimestre foram reduzidas drasticamente, com o crescimento estimado em 3,5 por cento, em comparação com estimativa de 1º de outubro de expansão de 11,2 por cento, de acordo com dados da Thomson Reuters.
O índice do setor financeiro do S&P caiu 1,3 por cento. As ações do Bank of America caíram 5,2 por cento, a 15,20 dólares, e ficaram entre as maiores influências negativas no S&P 500, após o segundo maior banco dos EUA em ativos divulgar queda de 14 por cento no lucro trimestral. As ações do Citigroup caíram 3,7 por cento, para 47,23 dólares depois de seus resultados trimestrais.
Acrescentando volatilidade, o banco central da Suíça retirou um limite para a cotação do franco ante o euro, em uma ação que surpreendeu os mercados.
Os preços ao produtor dos EUA em dezembro tiveram a maior queda em mais de três anos, enquanto outros relatórios mostraram sinais mistos para a produção manufatureira no estado de Nova York e na região do meio-Atlântico em janeiro.
Nova York - Os principais índices de ações dos Estados Unidos fecharam em queda pelo quinto dia seguido nesta quinta-feira, após balanços de bancos decepcionarem e investidores temerem o impacto da fraqueza econômica global nos resultados corporativos dos EUA.
O índice Dow Jones caiu 0,61 por cento, a 17.320 pontos, enquanto o S&P 500 teve perda de 0,92 por cento, a 1.992 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq caiu 1,48 por cento, a 4.570 pontos.
Ações do setor de energia ampliaram as perdas recentes, com os preços do petróleo caindo mais de 4 por cento, após dados econômicos fracos dos EUA estimularem preocupações sobre a demanda por petróleo. O índice de energia do S&P caiu 1,2 por cento.
"Nós provavelmente vamos ver desaceleração da economia global e vai ser muito difícil de navegar através de uma recessão global sem ser atingido", disse o presidente-executivo da Advisors Asset Management, Scott Colyer.
Sugerindo mais fraqueza adiante, o índice S&P 500 fechou abaixo da média móvel de 120 dias e terminou pela primeira vez em um mês abaixo da marca de 2 mil pontos, considerado um suporte psicológico. As expectativas para os lucros de empresas dos EUA no quarto trimestre foram reduzidas drasticamente, com o crescimento estimado em 3,5 por cento, em comparação com estimativa de 1º de outubro de expansão de 11,2 por cento, de acordo com dados da Thomson Reuters.
O índice do setor financeiro do S&P caiu 1,3 por cento. As ações do Bank of America caíram 5,2 por cento, a 15,20 dólares, e ficaram entre as maiores influências negativas no S&P 500, após o segundo maior banco dos EUA em ativos divulgar queda de 14 por cento no lucro trimestral. As ações do Citigroup caíram 3,7 por cento, para 47,23 dólares depois de seus resultados trimestrais.
Acrescentando volatilidade, o banco central da Suíça retirou um limite para a cotação do franco ante o euro, em uma ação que surpreendeu os mercados.
Os preços ao produtor dos EUA em dezembro tiveram a maior queda em mais de três anos, enquanto outros relatórios mostraram sinais mistos para a produção manufatureira no estado de Nova York e na região do meio-Atlântico em janeiro.