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Bolsas europeias caem novamente com força ao redor de 3%

Paris caiu quase 3%, Frankfurt liderou perdas e despencou 4%

Ações dos bancos puxaram bolsas para baixo (Ralph Orlowski/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2011 às 08h19.

Frankfurt - As bolsas europeias registraram novamente forte tendência de queda, com perdas médias ao redor de 3%.

O índice DAX-30 da bolsa de Frankfurt liderava as perdas com retrocesso de 4% no meio do pregão.

Já o CAC-40 de Paris descia 2,95%, o Ibex-35 de Madri perdia 2,90% e o FTSE-100 de Londres queda de 2,11%.

O setor bancário foi o mais atingido pela bolsa na Europa com perdas médias de 3,6%.

Em Paris, a Société Générale cedia 5,8% e Crédit Agricole descia 4,1%.

Royal Bank of Scotland recuava 4,5% em Londres e Commerzbank perdia 4% em Frankfurt.

No geral, se mantém a incerteza gerada pela crise do endividamento da zona do euro e o temor de uma nova recessão global.

A renda variável europeia começou a negociação com perdas moderadas de 1%, mas a tendência de baixa se intensificou no meio do dia por ordens de vendas condicionadas (stop-loss orders), as quais entram de forma imediata no mercado quando a cotação de um determinado título alcança determinado valor.

Na sexta-feira vencem contratos de opções sobre os índices e ações, o que geralmente aumenta o nível de volatilidade nos mercados de valores.

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Em Paris, a Société Générale cedia 5,8% e Crédit Agricole descia 4,1%.

Royal Bank of Scotland recuava 4,5% em Londres e Commerzbank perdia 4% em Frankfurt.

No geral, se mantém a incerteza gerada pela crise do endividamento da zona do euro e o temor de uma nova recessão global.

A renda variável europeia começou a negociação com perdas moderadas de 1%, mas a tendência de baixa se intensificou no meio do dia por ordens de vendas condicionadas (stop-loss orders), as quais entram de forma imediata no mercado quando a cotação de um determinado título alcança determinado valor.

Na sexta-feira vencem contratos de opções sobre os índices e ações, o que geralmente aumenta o nível de volatilidade nos mercados de valores.

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