Bolsas europeias caem com dúvidas sobre fundo
Frankfurt teve queda de quase 3%. Pesaram negativamente os indicadores econômicos na China, na Alemanha e na Europa
Da Redação
Publicado em 30 de setembro de 2011 às 20h47.
Londres - As bolsas europeias operavam em baixa pela manhã, após questionamentos sobre a eficácia das mudanças que estão sendo aprovadas no fundo de resgate europeu. Também pesavam negativamente a divulgação de indicadores econômicos na China, na Alemanha e na zona do euro. Às 9h05 (horário de Brasília), a bolsa de Londres caía 1,53%, Frankfurt cedia 2,94% e Paris recuava 2,20%.
"Esperamos a aprovação por todos os países do fundo de resgate. No entanto, a rápida aceleração da crise fez com que a versão atual corra o risco de se mostrar inadequada já no último trimestre do ano", afirmou o Deutsche Bank.
Além desses questionamentos, o movimento de baixa foi impulsionado pela pressão de alta na inflação na zona do euro, que favoreceu as vendas dos papéis dos bancos. As ações do Deutsche Bank e do Société Générale estavam entre os destaques de queda no setor financeiro.
A taxa anual de inflação nos 17 países da zona do euro aumentou para 3% em setembro, seu nível mais alto em quase três anos, conforme divulgado mais cedo pela Eurostat, a agência de indicadores econômicos do bloco.
As ações da Metro, maior varejista da Alemanha, caíam 2,8% por volta das 8h30 (de Brasília), em reação à queda de 2,9% nas vendas do varejo alemão ajustadas em agosto, superando a retração de 0,1% prevista pelos analistas.
Já as montadoras perdiam com a confirmação de contração da atividade econômica chinesa pelo índice HSBC de atividade industrial dos gerentes de compras, que ficou em 49,9 na leitura final de setembro, mesmo nível de agosto. O índice preliminar de setembro havia ficado em 49,4. As informações são da Dow Jones e de agências internacionais.
Londres - As bolsas europeias operavam em baixa pela manhã, após questionamentos sobre a eficácia das mudanças que estão sendo aprovadas no fundo de resgate europeu. Também pesavam negativamente a divulgação de indicadores econômicos na China, na Alemanha e na zona do euro. Às 9h05 (horário de Brasília), a bolsa de Londres caía 1,53%, Frankfurt cedia 2,94% e Paris recuava 2,20%.
"Esperamos a aprovação por todos os países do fundo de resgate. No entanto, a rápida aceleração da crise fez com que a versão atual corra o risco de se mostrar inadequada já no último trimestre do ano", afirmou o Deutsche Bank.
Além desses questionamentos, o movimento de baixa foi impulsionado pela pressão de alta na inflação na zona do euro, que favoreceu as vendas dos papéis dos bancos. As ações do Deutsche Bank e do Société Générale estavam entre os destaques de queda no setor financeiro.
A taxa anual de inflação nos 17 países da zona do euro aumentou para 3% em setembro, seu nível mais alto em quase três anos, conforme divulgado mais cedo pela Eurostat, a agência de indicadores econômicos do bloco.
As ações da Metro, maior varejista da Alemanha, caíam 2,8% por volta das 8h30 (de Brasília), em reação à queda de 2,9% nas vendas do varejo alemão ajustadas em agosto, superando a retração de 0,1% prevista pelos analistas.
Já as montadoras perdiam com a confirmação de contração da atividade econômica chinesa pelo índice HSBC de atividade industrial dos gerentes de compras, que ficou em 49,9 na leitura final de setembro, mesmo nível de agosto. O índice preliminar de setembro havia ficado em 49,4. As informações são da Dow Jones e de agências internacionais.