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Bolsas de Tóquio e Osaka oficializam fusão

Ações do novo grupo se integrarão na primeira seção da Bolsa de Tóquio a partir de sexta-feira

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 1 de janeiro de 2013 às 09h58.

Tóquio - Os operadores das bolsas de Tóquio (TSE) e Osaka (OSE), as duas principais do Japão, oficializaram nesta terça-feira a fusão de suas operações em um novo grupo chamado Japan Exchange Group, cujo objetivo será o de aumentar sua competitividade frente a outros pregões.

As ações do novo grupo se integrarão na primeira seção da Bolsa de Tóquio a partir de sexta-feira, 4 de janeiro, primeiro dia de cotação do mercado após o feriado do Ano Novo, enquanto o mercado de ações à vista começará em julho.

A nova empresa será formada por quatro elementos, as duas bolsas, uma entidade autorreguladora e uma câmara de compensação, segundo adiantou o jornal econômico Nikkei.

Ambos os mercados oficializaram o acordo para a fusão em meados de novembro, segundo o qual os acionistas da Bolsa de Osaka receberão 0,2 ações da de Tóquio por cada um de seus títulos, enquantoa última pagará 480 mil ienes (cerca de R$ 11 mil) por cada ação da primeira.

Além disso, as duas operadoras esperam que com a fusão alcancem uma sinergia de custos de cerca de 7 bilhões de ienes anuais (61 milhões de euros) graças à integração de seus sistemas de transações.

Atualmente a bolsa de Tóquio monopoliza uma enorme cota no mercado interno de transação de ações, enquanto o pregão de Osaka lidera no Japão o comércio de derivados.

Em 2011, a fração de mercado global de derivados do pregão de Osaka (cidade no centro do país) foi de 0,8%, o 16º lugar mundial, muito abaixo dos 16,1% da Bolsa da Coreia do Sul.

O aumento de suas operações de derivados, um processo que na Bolsa de Osaka terminará em março de 2014, será o maior desafio para a nova Japan Exchange Group competir com outros pregões como os dos países emergentes da Ásia.

Com a união das duas bolsas, que iniciaram as consultas para sua integração na primavera passada, seus idealizadores esperam também reforçar a competitividade global do mercado nacional de valores, reduzir custos e potencializar a eficiência de seus sistemas de transações.

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Tóquio - Os operadores das bolsas de Tóquio (TSE) e Osaka (OSE), as duas principais do Japão, oficializaram nesta terça-feira a fusão de suas operações em um novo grupo chamado Japan Exchange Group, cujo objetivo será o de aumentar sua competitividade frente a outros pregões.

As ações do novo grupo se integrarão na primeira seção da Bolsa de Tóquio a partir de sexta-feira, 4 de janeiro, primeiro dia de cotação do mercado após o feriado do Ano Novo, enquanto o mercado de ações à vista começará em julho.

A nova empresa será formada por quatro elementos, as duas bolsas, uma entidade autorreguladora e uma câmara de compensação, segundo adiantou o jornal econômico Nikkei.

Ambos os mercados oficializaram o acordo para a fusão em meados de novembro, segundo o qual os acionistas da Bolsa de Osaka receberão 0,2 ações da de Tóquio por cada um de seus títulos, enquantoa última pagará 480 mil ienes (cerca de R$ 11 mil) por cada ação da primeira.

Além disso, as duas operadoras esperam que com a fusão alcancem uma sinergia de custos de cerca de 7 bilhões de ienes anuais (61 milhões de euros) graças à integração de seus sistemas de transações.

Atualmente a bolsa de Tóquio monopoliza uma enorme cota no mercado interno de transação de ações, enquanto o pregão de Osaka lidera no Japão o comércio de derivados.

Em 2011, a fração de mercado global de derivados do pregão de Osaka (cidade no centro do país) foi de 0,8%, o 16º lugar mundial, muito abaixo dos 16,1% da Bolsa da Coreia do Sul.

O aumento de suas operações de derivados, um processo que na Bolsa de Osaka terminará em março de 2014, será o maior desafio para a nova Japan Exchange Group competir com outros pregões como os dos países emergentes da Ásia.

Com a união das duas bolsas, que iniciaram as consultas para sua integração na primavera passada, seus idealizadores esperam também reforçar a competitividade global do mercado nacional de valores, reduzir custos e potencializar a eficiência de seus sistemas de transações.

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