Bolsas de NY sobem com notícias de EUA e Alemanha
Nasdaq avança 1,85%, Dow Jones tem alta de 2,04% e o índice S&P sobe 1,92%
Da Redação
Publicado em 29 de setembro de 2011 às 14h48.
Nova York - As bolsas de Nova York abriram em alta, com notícias favoráveis dentro e fora do país. Às 10h36 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 2,04%, o Nasdaq avançava 1,85%, e o S&P 500 tinha alta de 1,92%.
Mais cedo, o Parlamento da Alemanha aprovou a lei para expandir o fundo de resgate europeu. Hoje também, chegam a Atenas os representantes da Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Central Europeu (BCE), para verificar as condições da Grécia de receber a próxima parcela de ajuda financeira.
A chegada dos inspetores, porém, se dá em meio a muitos protestos da população. Mas segundo o ministro de Finanças da Alemanha, Wolfgang Schaeuble, os líderes da zona do euro provavelmente não vão decidir sobre essa próxima parcela até a reunião de 13 de outubro.
Já na agenda econômica dos EUA, a alta pela manhã foi impulsionada pela divulgação de dados melhores que o esperado sobre a revisão da economia no segundo trimestre e a queda acentuada no número de pedidos de auxílio-desemprego.
O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA cresceu 1,3% no segundo trimestre, de acordo com a revisão final do dado. Já o número de pedidos de auxílio-desemprego caiu 37 mil, para 391 mil, na semana passada, superando a estimativa de queda de 3 mil.
Nova York - As bolsas de Nova York abriram em alta, com notícias favoráveis dentro e fora do país. Às 10h36 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 2,04%, o Nasdaq avançava 1,85%, e o S&P 500 tinha alta de 1,92%.
Mais cedo, o Parlamento da Alemanha aprovou a lei para expandir o fundo de resgate europeu. Hoje também, chegam a Atenas os representantes da Comissão Europeia, Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Central Europeu (BCE), para verificar as condições da Grécia de receber a próxima parcela de ajuda financeira.
A chegada dos inspetores, porém, se dá em meio a muitos protestos da população. Mas segundo o ministro de Finanças da Alemanha, Wolfgang Schaeuble, os líderes da zona do euro provavelmente não vão decidir sobre essa próxima parcela até a reunião de 13 de outubro.
Já na agenda econômica dos EUA, a alta pela manhã foi impulsionada pela divulgação de dados melhores que o esperado sobre a revisão da economia no segundo trimestre e a queda acentuada no número de pedidos de auxílio-desemprego.
O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA cresceu 1,3% no segundo trimestre, de acordo com a revisão final do dado. Já o número de pedidos de auxílio-desemprego caiu 37 mil, para 391 mil, na semana passada, superando a estimativa de queda de 3 mil.