Exame Logo

Bolsas de NY recuam com receio sobre Europa

Nova York - As bolsas de Nova York abriram em queda, em meio à cautela sobre a construção de uma possível solução para a crise na zona do euro. Os investidores estão receosos de que turbinar a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) pode não bastar para amenizar os problemas no […]

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2011 às 10h45.

Nova York - As bolsas de Nova York abriram em queda, em meio à cautela sobre a construção de uma possível solução para a crise na zona do euro. Os investidores estão receosos de que turbinar a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) pode não bastar para amenizar os problemas no continente. Às 10h32 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 1,02%, o Nasdaq recuava 1,58%, e o S&P 500 tinha queda de 1,23%.

Hoje, indicadores econômicos fracos também contribuíram para desestimular os investidores. A inflação nos 17 países da zona do euro subiu 3% em setembro ante o mesmo mês de 2010, indo ao nível mais alto em quase três anos.

Nos Estados Unidos, a renda pessoal dos americanos caiu 0,1% em agosto, pela primeira vez desde outubro de 2009, contrariando expectativa de analistas de alta de 0,1%. Já os gastos subiram 0,2%, após aumentarem 0,7% em julho, e vieram em linha com o esperado.

Na China, por sua vez, há sinais de que o país vai bem, mas o céu não é mais de brigadeiro, conforme mostrou o índice HSBC de atividade industrial dos gerentes de compras da China, que ficou estável em 49,9 na leitura final de setembro. Índices abaixo de 50 apontam contração da economia. Segundo o economista-chefe do HSBC para China, Qu Hongbin, não há risco, porém, de uma "desaceleração aguda" da economia.

Veja também

Nova York - As bolsas de Nova York abriram em queda, em meio à cautela sobre a construção de uma possível solução para a crise na zona do euro. Os investidores estão receosos de que turbinar a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) pode não bastar para amenizar os problemas no continente. Às 10h32 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 1,02%, o Nasdaq recuava 1,58%, e o S&P 500 tinha queda de 1,23%.

Hoje, indicadores econômicos fracos também contribuíram para desestimular os investidores. A inflação nos 17 países da zona do euro subiu 3% em setembro ante o mesmo mês de 2010, indo ao nível mais alto em quase três anos.

Nos Estados Unidos, a renda pessoal dos americanos caiu 0,1% em agosto, pela primeira vez desde outubro de 2009, contrariando expectativa de analistas de alta de 0,1%. Já os gastos subiram 0,2%, após aumentarem 0,7% em julho, e vieram em linha com o esperado.

Na China, por sua vez, há sinais de que o país vai bem, mas o céu não é mais de brigadeiro, conforme mostrou o índice HSBC de atividade industrial dos gerentes de compras da China, que ficou estável em 49,9 na leitura final de setembro. Índices abaixo de 50 apontam contração da economia. Segundo o economista-chefe do HSBC para China, Qu Hongbin, não há risco, porém, de uma "desaceleração aguda" da economia.

Acompanhe tudo sobre:AçõesAgências de ratingbolsas-de-valoresDow JonesEstados Unidos (EUA)Mercado financeiroMetrópoles globaisNasdaqNova YorkPaíses ricosStandard & Poor's

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame