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Bolsas de NY fecham em alta e avançam na semana

Índice Dow Jones ganhou 61,07 pontos (0,39%), fechando a 15.570,28 pontos, enquanto Nasdaq avançou 14,40 pontos (0,37%), terminando a 3.943,36 pontos

Bolsa de Nova York: S&P 500 teve alta de 7,70 pontos (0,44%), encerrando a sessão no nível recorde de 1.759,77 pontos (Jin Lee/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 25 de outubro de 2013 às 18h26.

Nova York - As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta sexta-feira, 25, após um avanço maior que o esperado nas encomendas de bens duráveis dos EUA e com a ajuda de bons balanços corporativos. O S&P 500 fechou em nível recorde.

O índice Dow Jones ganhou 61,07 pontos (0,39%), fechando a 15.570,28 pontos. O S&P 500 teve alta de 7,70 pontos (0,44%), encerrando a sessão no nível recorde de 1.759,77 pontos. O Nasdaq avançou 14,40 pontos (0,37%), terminando a 3.943,36 pontos. Na semana, os três índices tiveram ganhos respectivos de 1,11%, 0,88% e 0,74%.

"Os balanços estão bons, a economia está bem e existe um sentimento geral bastante otimista nos mercados", disse Tom Carter, diretor da JonesTrading Institutional Services.

Os principais indicadores dos EUA vieram mistos. As encomendas de bens duráveis na maior economia do mundo tiveram um avanço de 3,7% em setembro ante agosto, superando a previsão dos analistas, de alta de 2,5%. Por outro lado, o índice de confiança do consumidor medido pela Reuters/Universidade de Michigan recuou a 73,2 no dado final de outubro, de 77,5 em setembro, atingindo o menor nível em quase um ano. Os economistas previam um declínio menor do índice, a 75,0.

Os investidores mais otimistas apontam para uma melhora constante da economia dos EUA, para a manutenção do programa de estímulos do Federal Reserve e para juros dos Treasuries abaixo das médias históricas. Já os mais céticos se preocupam com o que pode ocorrer quando o Fed de fato reduzir suas compras de bônus, disse Carter.

Alguns veem o fato de que o banco central ainda não está preparado para sair de cena como um sinal de que a economia não está se fortalecendo conforme o esperado. "Existe um certo nervosismo no mercado devido ao fato de que pode haver uma fraqueza no futuro", afirmou.

No front corporativo, a reação positiva ao balanço da Microsoft, divulgado ontem, ajudou a impulsionar o Dow Jones. Ganhos da Boeing (1,71%), Goldman Sachs (1,33%) e American Express (2,11%) corresponderam por quase todo o avanço do índice.

O papel da Amazon também avançou (9,39%) após a empresa reportar um prejuízo menor que o esperado no terceiro trimestre e receita acima da expectativa, mesmo motivo que levou a Zynga a fechar em alta de 5,52%.

A Procter & Gamble, por outro lado, recuou 0,76% após reportar lucro conforme a expectativa e reafirmar sua perspectiva para o ano. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Nova York - As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta sexta-feira, 25, após um avanço maior que o esperado nas encomendas de bens duráveis dos EUA e com a ajuda de bons balanços corporativos. O S&P 500 fechou em nível recorde.

O índice Dow Jones ganhou 61,07 pontos (0,39%), fechando a 15.570,28 pontos. O S&P 500 teve alta de 7,70 pontos (0,44%), encerrando a sessão no nível recorde de 1.759,77 pontos. O Nasdaq avançou 14,40 pontos (0,37%), terminando a 3.943,36 pontos. Na semana, os três índices tiveram ganhos respectivos de 1,11%, 0,88% e 0,74%.

"Os balanços estão bons, a economia está bem e existe um sentimento geral bastante otimista nos mercados", disse Tom Carter, diretor da JonesTrading Institutional Services.

Os principais indicadores dos EUA vieram mistos. As encomendas de bens duráveis na maior economia do mundo tiveram um avanço de 3,7% em setembro ante agosto, superando a previsão dos analistas, de alta de 2,5%. Por outro lado, o índice de confiança do consumidor medido pela Reuters/Universidade de Michigan recuou a 73,2 no dado final de outubro, de 77,5 em setembro, atingindo o menor nível em quase um ano. Os economistas previam um declínio menor do índice, a 75,0.

Os investidores mais otimistas apontam para uma melhora constante da economia dos EUA, para a manutenção do programa de estímulos do Federal Reserve e para juros dos Treasuries abaixo das médias históricas. Já os mais céticos se preocupam com o que pode ocorrer quando o Fed de fato reduzir suas compras de bônus, disse Carter.

Alguns veem o fato de que o banco central ainda não está preparado para sair de cena como um sinal de que a economia não está se fortalecendo conforme o esperado. "Existe um certo nervosismo no mercado devido ao fato de que pode haver uma fraqueza no futuro", afirmou.

No front corporativo, a reação positiva ao balanço da Microsoft, divulgado ontem, ajudou a impulsionar o Dow Jones. Ganhos da Boeing (1,71%), Goldman Sachs (1,33%) e American Express (2,11%) corresponderam por quase todo o avanço do índice.

O papel da Amazon também avançou (9,39%) após a empresa reportar um prejuízo menor que o esperado no terceiro trimestre e receita acima da expectativa, mesmo motivo que levou a Zynga a fechar em alta de 5,52%.

A Procter & Gamble, por outro lado, recuou 0,76% após reportar lucro conforme a expectativa e reafirmar sua perspectiva para o ano. Fonte: Dow Jones Newswires.

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