Bolsas de NY caem em meio a cautela diante da Europa
Investidores americanos parecem ter pouca disposição de assumir posições e continuam de olho na Europa, onde as incertezas só ganham força a cada dia
Da Redação
Publicado em 23 de novembro de 2011 às 12h08.
Nova York - As bolsas de Nova York operavam em baixa no começo da tarde de hoje. Os investidores parecem ter pouca disposição de assumir posições e continuam de olho na Europa, onde as incertezas só ganham força a cada dia. Às 12h35 (horário de Brasília), o índice Dow Jones cedia 0,84%, o Nasdaq recuava 0,82%, e o S&P tinha queda de 0,97%.
Na Europa, a situação foi agravada após o banco central da Grécia afirmar que o país enfrenta seu momento mais difícil e que é real o risco de eles terem que sair da zona do euro.
Nos Estados Unidos, uma bateria de indicadores foi divulgada pela manhã, mas sem força para mexer nos índices. Os pedidos de auxílio-desemprego aumentaram 2 mil, dentro do esperado, para 393 mil, na semana passada, mas continuam abaixo da linha psicológica e mais negativa de 400 mil.
As encomendas de bens duráveis nos EUA caíram 0,7% em outubro ante setembro, uma queda menor do que a de 1,5% esperada por economistas. O índice de preços para gastos com consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês), por sua vez, caiu 0,1% em outubro ante setembro, mas subiu 2,7% em relação ao mesmo mês do ano passado. O núcleo do PCE subiu 0,1% em base mensal, como o mercado esperava, e cresceu 1,7% em base anual. O núcleo do PCE indica tendências para a inflação nos EUA, cuja meta informal é de pouco menos de 2%.
Nova York - As bolsas de Nova York operavam em baixa no começo da tarde de hoje. Os investidores parecem ter pouca disposição de assumir posições e continuam de olho na Europa, onde as incertezas só ganham força a cada dia. Às 12h35 (horário de Brasília), o índice Dow Jones cedia 0,84%, o Nasdaq recuava 0,82%, e o S&P tinha queda de 0,97%.
Na Europa, a situação foi agravada após o banco central da Grécia afirmar que o país enfrenta seu momento mais difícil e que é real o risco de eles terem que sair da zona do euro.
Nos Estados Unidos, uma bateria de indicadores foi divulgada pela manhã, mas sem força para mexer nos índices. Os pedidos de auxílio-desemprego aumentaram 2 mil, dentro do esperado, para 393 mil, na semana passada, mas continuam abaixo da linha psicológica e mais negativa de 400 mil.
As encomendas de bens duráveis nos EUA caíram 0,7% em outubro ante setembro, uma queda menor do que a de 1,5% esperada por economistas. O índice de preços para gastos com consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês), por sua vez, caiu 0,1% em outubro ante setembro, mas subiu 2,7% em relação ao mesmo mês do ano passado. O núcleo do PCE subiu 0,1% em base mensal, como o mercado esperava, e cresceu 1,7% em base anual. O núcleo do PCE indica tendências para a inflação nos EUA, cuja meta informal é de pouco menos de 2%.