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Bolsas de NY abrem o dia próximas da estabilidade

Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia próximas da estabilidade, apesar dos dados positivos do balanço da fabricante de computadores Dell, que impulsionou negócios ao redor do mundo. Às 10h43 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,12%, o Nasdaq avançava 0,18% e o S&P-500 registrava alta de 0,03%. A […]

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Da Redação

Publicado em 18 de maio de 2011 às 11h09.

Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia próximas da estabilidade, apesar dos dados positivos do balanço da fabricante de computadores Dell, que impulsionou negócios ao redor do mundo. Às 10h43 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,12%, o Nasdaq avançava 0,18% e o S&P-500 registrava alta de 0,03%.

A ausência de indicadores econômicos importantes e a expectativa para a divulgação da ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) evitam que investidores tomem posição após os fracos indicadores divulgados ontem nos EUA, assim como diante da constante ameaça de piora na crise de dívida europeia. O ambiente relativamente positivo é mantido pelo surpreendente balanço da Dell, na contramão da concorrente Hewlett-Packard. Já a decepção com os números do balanço da varejista de suprimentos para escritório Staples contribuía para desarmar as ordens de compras de ações.

A Dell anunciou lucro maior no primeiro trimestre, graças ao bom desempenho de sua área de negócios voltados para empresas. A fabricante de computadores registrou um lucro de US$ 945 milhões (US$ 0,49 por ação) no trimestre encerrado em 29 de abril, acima dos US$ 341 milhões (US$ 0,17 por ação) do mesmo período do ano passado. Já a Target informou uma alta de 2,7% em seu lucro no primeiro trimestre, para US$ 689 milhões (US$ 0,99 por ação), superando o ganho de US$ 0,94 por ação previsto. As receitas da companhia avançaram 2,2%, para U$ 15,94 bilhões.

Na ata da mais recente reunião do Fed, os investidores buscarão por sinais sobre como o banco central norte-americano irá encerrar o programa de flexibilização quantitativa. Estrategistas disseram que ontem circularam comentários de que a ata poderá conter discussões sobre "estratégias de saída". As informações são da Dow Jones e de agências internacionais.

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