Bolsas de Nova York abrem em queda com foco na zona do euro
Investidores mantêm os olhos na crise soberana europeia e ainda procuram certezas num cenário nebuloso
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2011 às 12h24.
Nova York - Mais um dia começou no vermelho para as bolsas de Nova York , onde os investidores mantêm os olhos na crise soberana europeia e ainda procuram certezas num cenário tão nebuloso. Os dados da inflação norte-americana, sem surpresas, não conseguiram desviar o foco de Wall Street e, às 12h55 (de Brasília) o índice Dow Jones caía 0,72%, o S&P 500 tinha queda de 0,53% e o Nasdaq cedia 0,43%.
As bolsas são pressionadas pelas previsões de uma economia cada vez mais estagnada nos próximos anos. O Banco da Inglaterra (BOE, na sigla em inglês) acredita que a economia do Reino Unido vai crescer menos do que o esperado por causa da crise da dívida na zona do euro, sinalizando que mais estímulos monetários podem estar a caminho. Segundo o BOE, a taxa anual de inflação provavelmente cairá fortemente em 2012 e ficará abaixo de 1,5% em 2013, abaixo da meta de 2%.
Os temores em relação à Itália persistem uma vez que a formação de um novo governo não conseguiu dissipar as dúvidas. O novo primeiro-ministro da Itália, Mario Monti, deve tomar posse oficialmente hoje, às 14 horas (de Brasília). Ele irá também acumular o cargo de ministro de Economia.
Nos Estados Unidos, a inflação parece sob controle. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) caiu 0,1% em outubro ante setembro, quando a previsão do mercado era de estabilidade. O núcleo do índice subiu 0,1% em outubro, como se esperava. Ontem, o índice de preços ao produtor (PPI) mostrou queda de 0,3% em outubro ante setembro, após alta de 0,8% em setembro em relação ao mês anterior. O núcleo do índice ficou estável em outubro, após ter subido 0,2% no mês anterior.
Nova York - Mais um dia começou no vermelho para as bolsas de Nova York , onde os investidores mantêm os olhos na crise soberana europeia e ainda procuram certezas num cenário tão nebuloso. Os dados da inflação norte-americana, sem surpresas, não conseguiram desviar o foco de Wall Street e, às 12h55 (de Brasília) o índice Dow Jones caía 0,72%, o S&P 500 tinha queda de 0,53% e o Nasdaq cedia 0,43%.
As bolsas são pressionadas pelas previsões de uma economia cada vez mais estagnada nos próximos anos. O Banco da Inglaterra (BOE, na sigla em inglês) acredita que a economia do Reino Unido vai crescer menos do que o esperado por causa da crise da dívida na zona do euro, sinalizando que mais estímulos monetários podem estar a caminho. Segundo o BOE, a taxa anual de inflação provavelmente cairá fortemente em 2012 e ficará abaixo de 1,5% em 2013, abaixo da meta de 2%.
Os temores em relação à Itália persistem uma vez que a formação de um novo governo não conseguiu dissipar as dúvidas. O novo primeiro-ministro da Itália, Mario Monti, deve tomar posse oficialmente hoje, às 14 horas (de Brasília). Ele irá também acumular o cargo de ministro de Economia.
Nos Estados Unidos, a inflação parece sob controle. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) caiu 0,1% em outubro ante setembro, quando a previsão do mercado era de estabilidade. O núcleo do índice subiu 0,1% em outubro, como se esperava. Ontem, o índice de preços ao produtor (PPI) mostrou queda de 0,3% em outubro ante setembro, após alta de 0,8% em setembro em relação ao mês anterior. O núcleo do índice ficou estável em outubro, após ter subido 0,2% no mês anterior.