Bolsas de Nova York abrem em baixa, após 5 pregões de queda
Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em baixa, após o quinto pregão consecutivo de queda. Ontem, o tom pessimista do discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), Ben Bernanke, derrubou as bolsas e ainda pode causar efeitos negativos hoje. Às 10h37 (horário de Brasília), o […]
Da Redação
Publicado em 8 de junho de 2011 às 10h57.
Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em baixa, após o quinto pregão consecutivo de queda. Ontem, o tom pessimista do discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), Ben Bernanke, derrubou as bolsas e ainda pode causar efeitos negativos hoje. Às 10h37 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,02%, o Nasdaq recuava 0,25%, e o S&P 500 tinha baixa de 0,02%.
Bernanke reconheceu que o ritmo de recuperação da economia está sendo mais lento do que o Fed esperava, atribuindo parte da culpa ao desastre no Japão e pressões dos preços das commodities (matérias-primas). Apesar disso, ele avalia que haverá melhora até o final do ano e não deixou nenhuma sinalização de que haverá um novo programa de alívio quantitativo (QE3, na sigla em inglês). O QE2 termina este mês, e a próxima decisão de política monetária do Comitê de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) será no dia 22.
Por causa de tanta incerteza cercando a economia americana e mundial, será importante observar o que trará sobre a economia dos Estados Unidos o "Livro Bege", que o Fed divulgará hoje, às 15h (horário de Brasília), e que serve de guia para a reunião do Fomc.
Na Europa, o euro caía hoje, pressionado pela situação da Grécia, cujo temor de default (falência) cresce a cada dia. Como se não bastasse, o mercado de trabalho no país continua afundando. A taxa de desemprego na Grécia subiu de 15,9% em fevereiro para 16,2% em março.
No campo corporativo, as ações da McDonald's caíam no pré-mercado, apesar de a rede de lanchonetes fast food ter tido crescimento global de 3% nas vendas em maio, graças à "melhora do momento", segundo a companhia. As ações da Pfizer subiam no pré-mercado, com notícias de que a farmacêutica anunciou cortes de até US$ 1 bilhão nos custos de pesquisa no ano que vem. Os papéis do Citigroup caíam no pré-mercado. O banco concordou ontem em vender uma carteira de US$ 1,7 bilhão em ativos de private-equity para a AXA.
Várias ações do setor de tecnologia operavam em leve baixa esta manhã no pré-mercado. Oito das gigantes do setor, entre elas Facebook, Microsoft, Yahoo e Oracle, além de dez firmas de joint venture enviaram carta à Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês), dando apoio à proposta de compra da T-Mobile pela AT&T. Do lado oposto ficaram os concorrentes da AT&T: Sprint Nextel, Google e Apple.
Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em baixa, após o quinto pregão consecutivo de queda. Ontem, o tom pessimista do discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), Ben Bernanke, derrubou as bolsas e ainda pode causar efeitos negativos hoje. Às 10h37 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,02%, o Nasdaq recuava 0,25%, e o S&P 500 tinha baixa de 0,02%.
Bernanke reconheceu que o ritmo de recuperação da economia está sendo mais lento do que o Fed esperava, atribuindo parte da culpa ao desastre no Japão e pressões dos preços das commodities (matérias-primas). Apesar disso, ele avalia que haverá melhora até o final do ano e não deixou nenhuma sinalização de que haverá um novo programa de alívio quantitativo (QE3, na sigla em inglês). O QE2 termina este mês, e a próxima decisão de política monetária do Comitê de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) será no dia 22.
Por causa de tanta incerteza cercando a economia americana e mundial, será importante observar o que trará sobre a economia dos Estados Unidos o "Livro Bege", que o Fed divulgará hoje, às 15h (horário de Brasília), e que serve de guia para a reunião do Fomc.
Na Europa, o euro caía hoje, pressionado pela situação da Grécia, cujo temor de default (falência) cresce a cada dia. Como se não bastasse, o mercado de trabalho no país continua afundando. A taxa de desemprego na Grécia subiu de 15,9% em fevereiro para 16,2% em março.
No campo corporativo, as ações da McDonald's caíam no pré-mercado, apesar de a rede de lanchonetes fast food ter tido crescimento global de 3% nas vendas em maio, graças à "melhora do momento", segundo a companhia. As ações da Pfizer subiam no pré-mercado, com notícias de que a farmacêutica anunciou cortes de até US$ 1 bilhão nos custos de pesquisa no ano que vem. Os papéis do Citigroup caíam no pré-mercado. O banco concordou ontem em vender uma carteira de US$ 1,7 bilhão em ativos de private-equity para a AXA.
Várias ações do setor de tecnologia operavam em leve baixa esta manhã no pré-mercado. Oito das gigantes do setor, entre elas Facebook, Microsoft, Yahoo e Oracle, além de dez firmas de joint venture enviaram carta à Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês), dando apoio à proposta de compra da T-Mobile pela AT&T. Do lado oposto ficaram os concorrentes da AT&T: Sprint Nextel, Google e Apple.