Bolsas de Nova York abrem em alta e esperam fala de Bernanke
Nova York - Depois do pânico da semana passada, as Bolsas de Nova York abriram em alta. Às 10h31 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 1,24%, o Nasdaq avançava 2,31%, e o S&P 500 tinha alta de 1,22%%. Os investidores aguardam, principalmente, o discurso que será feito na sexta-feira pelo presidente do Federal […]
Da Redação
Publicado em 22 de agosto de 2011 às 10h56.
Nova York - Depois do pânico da semana passada, as Bolsas de Nova York abriram em alta. Às 10h31 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 1,24%, o Nasdaq avançava 2,31%, e o S&P 500 tinha alta de 1,22%%.
Os investidores aguardam, principalmente, o discurso que será feito na sexta-feira pelo presidente do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), Ben Bernanke, durante simpósio em Jackson Hole. Os mercados esperam que Bernanke dê sinais sobre quais instrumentos poderá usar, se preciso, para estimular a economia dos Estados Unidos. Uma das alternativas poderia ser uma terceira rodada de compras em larga escala de títulos da dívida de longo prazo, um QE3, como é chamado na sigla em inglês.
Os investidores também estão atentos ao cerco dos rebeldes ao ditador Muamar Kadafi, na Líbia. Os rebeldes continuam avançando pela capital Trípoli, e Kadafi pode cair a qualquer momento. Segundo jornais, ele não controla mais de 10% a 15% da capital.
Na Europa, o clima segue de incertezas. Ontem, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, reiterou que é contra a emissão de eurobônus. "A política não pode e simplesmente não vai seguir os mercados. Os mercados querem nos forçar a fazer certas coisas, e isso não vai acontecer", afirmou.
Nova York - Depois do pânico da semana passada, as Bolsas de Nova York abriram em alta. Às 10h31 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 1,24%, o Nasdaq avançava 2,31%, e o S&P 500 tinha alta de 1,22%%.
Os investidores aguardam, principalmente, o discurso que será feito na sexta-feira pelo presidente do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), Ben Bernanke, durante simpósio em Jackson Hole. Os mercados esperam que Bernanke dê sinais sobre quais instrumentos poderá usar, se preciso, para estimular a economia dos Estados Unidos. Uma das alternativas poderia ser uma terceira rodada de compras em larga escala de títulos da dívida de longo prazo, um QE3, como é chamado na sigla em inglês.
Os investidores também estão atentos ao cerco dos rebeldes ao ditador Muamar Kadafi, na Líbia. Os rebeldes continuam avançando pela capital Trípoli, e Kadafi pode cair a qualquer momento. Segundo jornais, ele não controla mais de 10% a 15% da capital.
Na Europa, o clima segue de incertezas. Ontem, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, reiterou que é contra a emissão de eurobônus. "A política não pode e simplesmente não vai seguir os mercados. Os mercados querem nos forçar a fazer certas coisas, e isso não vai acontecer", afirmou.