Bolsas da Ásia têm alta com recuperação em Wall St.
A queda nas taxas de juros de empréstimos na Espanha e Itália também ajudou a restaurar a confiança do consumidor
Da Redação
Publicado em 12 de abril de 2012 às 08h24.
Tóquio - As Bolsas da Ásia fecharam em alta em sua maioria, com a recuperação em Wall Street e uma queda nas taxas de juros de empréstimos na Espanha e Itália ajudando a restaurar a confiança do consumidor.
A Bolsa de Hong Kong fechou em alta com os investidores atrás de papéis que tiveram quedas em sete das últimas oito sessões, embora a alta tenha sido eclipsada por preocupações sobre o relaxamento monetário na China. O índice Hang Seng subiu 0,9% e terminou aos 20.327,32 pontos.
As Bolsas tiveram alta na China pela terceira sessão seguida, após o Banco Mundial revisar para baixo o crescimento econômico do país para 2012 (de 8,4% para 8,2%), aumentando as expectativas de mais medidas de relaxamento monetário nos próximos meses. O índice Xangai Composto subiu 1,8% e fechou aos 2.350,86 pontos. O índice Shenzhen Composto ganhou 1,9% e terminou aos 945,33 pontos.
O yuan terminou em alta ante o dólar, após o banco central determinar alta da moeda chinesa via taxa de referência diária, com transações retraídas antes da publicação do PIB chinês, esta noite. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3073 yuans, de 6,3081 ontem. A taxa de paridade central dólar-yuan foi fixada em 6,2984 yuans, de 6,3018 yuans na véspera.
Em Taiwan, a Bolsa de Taipé fechou em leve alta provocada por uma discreta caça por pechinchas em pesos pesados do mercado. O índice Taiwan Weighted avançou 0,08% e terminou aos 7.662,92 pontos.
A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, encerrou em baixa pela terceira sessão consecutiva. O mercado também foi influenciado pelo proximidade do lançamento do foguete norte-coreano e pela expectativa sobre os dados do PIB da China no primeiro trimestre, cuja divulgação está prevista para mais tarde. O índice Kospi recuou 0,39% e terminou aos 1.986,63 pontos.
Na Austrália, a Bolsa de Sydney fechou em alta, após quatro sessões seguidas negativas, influenciada pelos resultados positivos de mercados do exterior e por dados domésticos sobre emprego melhores do que os esperados. O índice S&P/ASX avançou 0,81% e encerrou aos 4.280,64 pontos.
A Bolsa de Manila, nas Filipinas, também fechou em alta. A melhora global aumentou o apetite pelo risco e ajudou o mercado a encerrar quatro pregões de perdas. O índice PSE subiu 0,6% e terminou aos 5.046,78 pontos, com moderado volume de negociações.
A Bolsa de Cingapura teve forte alta, com positivos números da sessão de divulgação de balanços nos EUA e amenização das preocupações sobre a crise das dívidas europeias. O índice Straits Times subiu 1,1% e fechou aos 2.978,14 pontos.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, teve alta de 0,2% e fechou aos 4.139,54 pontos, com caça a barganhas.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia avançou 1,14% e fechou aos 1.167,63 pontos.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, ganhou 0,3% e fechou aos 1.601,27 pontos, seguindo os ganhos na maioria dos mercados regionais. As informações são da Dow Jones
Tóquio - As Bolsas da Ásia fecharam em alta em sua maioria, com a recuperação em Wall Street e uma queda nas taxas de juros de empréstimos na Espanha e Itália ajudando a restaurar a confiança do consumidor.
A Bolsa de Hong Kong fechou em alta com os investidores atrás de papéis que tiveram quedas em sete das últimas oito sessões, embora a alta tenha sido eclipsada por preocupações sobre o relaxamento monetário na China. O índice Hang Seng subiu 0,9% e terminou aos 20.327,32 pontos.
As Bolsas tiveram alta na China pela terceira sessão seguida, após o Banco Mundial revisar para baixo o crescimento econômico do país para 2012 (de 8,4% para 8,2%), aumentando as expectativas de mais medidas de relaxamento monetário nos próximos meses. O índice Xangai Composto subiu 1,8% e fechou aos 2.350,86 pontos. O índice Shenzhen Composto ganhou 1,9% e terminou aos 945,33 pontos.
O yuan terminou em alta ante o dólar, após o banco central determinar alta da moeda chinesa via taxa de referência diária, com transações retraídas antes da publicação do PIB chinês, esta noite. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3073 yuans, de 6,3081 ontem. A taxa de paridade central dólar-yuan foi fixada em 6,2984 yuans, de 6,3018 yuans na véspera.
Em Taiwan, a Bolsa de Taipé fechou em leve alta provocada por uma discreta caça por pechinchas em pesos pesados do mercado. O índice Taiwan Weighted avançou 0,08% e terminou aos 7.662,92 pontos.
A Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, encerrou em baixa pela terceira sessão consecutiva. O mercado também foi influenciado pelo proximidade do lançamento do foguete norte-coreano e pela expectativa sobre os dados do PIB da China no primeiro trimestre, cuja divulgação está prevista para mais tarde. O índice Kospi recuou 0,39% e terminou aos 1.986,63 pontos.
Na Austrália, a Bolsa de Sydney fechou em alta, após quatro sessões seguidas negativas, influenciada pelos resultados positivos de mercados do exterior e por dados domésticos sobre emprego melhores do que os esperados. O índice S&P/ASX avançou 0,81% e encerrou aos 4.280,64 pontos.
A Bolsa de Manila, nas Filipinas, também fechou em alta. A melhora global aumentou o apetite pelo risco e ajudou o mercado a encerrar quatro pregões de perdas. O índice PSE subiu 0,6% e terminou aos 5.046,78 pontos, com moderado volume de negociações.
A Bolsa de Cingapura teve forte alta, com positivos números da sessão de divulgação de balanços nos EUA e amenização das preocupações sobre a crise das dívidas europeias. O índice Straits Times subiu 1,1% e fechou aos 2.978,14 pontos.
O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, teve alta de 0,2% e fechou aos 4.139,54 pontos, com caça a barganhas.
O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia avançou 1,14% e fechou aos 1.167,63 pontos.
O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, ganhou 0,3% e fechou aos 1.601,27 pontos, seguindo os ganhos na maioria dos mercados regionais. As informações são da Dow Jones