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Bolsas da Ásia fecham sem sinal definido; HK +0,4%

Tóquio - As bolsas asiáticas apresentaram números distintos. Alguns mercados da região sofreram com a retração verificada em Wall Street, além dos temores sobre a crise de débito europeia. Outras bolsas reagiram positivamente à presença dos investidores em busca de ofertas de ocasião. A Bolsa de Indonésia não operou devido a feriado local. Na Bolsa […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2011 às 09h47.

Tóquio - As bolsas asiáticas apresentaram números distintos. Alguns mercados da região sofreram com a retração verificada em Wall Street, além dos temores sobre a crise de débito europeia. Outras bolsas reagiram positivamente à presença dos investidores em busca de ofertas de ocasião. A Bolsa de Indonésia não operou devido a feriado local.

Na Bolsa de Hong Kong, houve alta por conta do anúncio de uma série de medidas por parte do governo chinês para estimular a economia de HK e inserir a cidade na internacionalização do yuan. O índice Hang Seng subiu 76,95 pontos, ou 0,4%, e encerrou aos 20.289,03 pontos.

Já na China, as Bolsas tiveram ligeira baixa pelo segundo pregão seguido, com o retorno das preocupações sobre a inflação, após o banco regulador chinês informar que a previsões para a inflação de agosto seguem incertas e as pressões inflacionárias permanecem altas. O índice Xangai Composto caiu 0,3% e terminou aos 2.601,26 pontos. O índice Shenzhen Composto também caiu 0,3% e encerrou aos 1.163,87 pontos.

O yuan se desvalorizou em relação ao dólar, após o Banco Central chinês elevar a taxa de paridade central dólar-yuan (de 6,3925 yuans para 6,3996 yuans), após cinco dias de baixas recordes. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3871 yuans, de 6,3828 yuans ontem.

O índice Taiwan Weighted da Bolsa de Taipé, em Taiwan, teve queda de 0,73% e finalizou aos 7.741,76 pontos, com o declínio no setor tecnológico anulando os ganhos nas financeiras e petroquímicas.

Por sua vez, a Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, apresentou alta moderada, com a presença dos caçadores de barganhas em vários setores, após os fortes recentes declínios. O índice Kospi subiu 0,68% e terminou aos 1.892,67 pontos.

Na Bolsa de Sydney, na Austrália, as largas compras offshore alavancaram o mercado, para surpresa dos traders, preocupados com a crise de confiança na zona do euro. O índice S&P/ASX 200 avançou 1,3% e finalizou aos 4.303,9 pontos.

Em Manila, a Bolsa das Filipinas sofreu também com a realização de lucros. O índice PSE caiu 0,74% e encerrou aos 4.340,27 pontos, com todos os subíndices no vermelho.


A Bolsa de Cingapura terminou estável, após dia de volatilidade. O índice Straits Times caiu 0,1% e fechou aos 2.828,53 pontos, afetado pela abertura em baixa da Bolsa de Frankfurt, que contaminou as demais europeias.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, subiu 1,5% e fechou aos 1.093,51 pontos, sob o otimismo com o planejado entrega de declaração política do governo ao parlamento na semana que vem.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, ganhou 0,3% e fechou aos 1.503,07 pontos, liderado por ganhos em papéis do setor de construção. As informações são da Dow Jones.

Tóquio - As bolsas asiáticas apresentaram números distintos. Alguns mercados da região sofreram com a retração verificada em Wall Street, além dos temores sobre a crise de débito europeia. Outras bolsas reagiram positivamente à presença dos investidores em busca de ofertas de ocasião. A Bolsa de Indonésia não operou devido a feriado local.

Na Bolsa de Hong Kong, houve alta por conta do anúncio de uma série de medidas por parte do governo chinês para estimular a economia de HK e inserir a cidade na internacionalização do yuan. O índice Hang Seng subiu 76,95 pontos, ou 0,4%, e encerrou aos 20.289,03 pontos.

Já na China, as Bolsas tiveram ligeira baixa pelo segundo pregão seguido, com o retorno das preocupações sobre a inflação, após o banco regulador chinês informar que a previsões para a inflação de agosto seguem incertas e as pressões inflacionárias permanecem altas. O índice Xangai Composto caiu 0,3% e terminou aos 2.601,26 pontos. O índice Shenzhen Composto também caiu 0,3% e encerrou aos 1.163,87 pontos.

O yuan se desvalorizou em relação ao dólar, após o Banco Central chinês elevar a taxa de paridade central dólar-yuan (de 6,3925 yuans para 6,3996 yuans), após cinco dias de baixas recordes. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3871 yuans, de 6,3828 yuans ontem.

O índice Taiwan Weighted da Bolsa de Taipé, em Taiwan, teve queda de 0,73% e finalizou aos 7.741,76 pontos, com o declínio no setor tecnológico anulando os ganhos nas financeiras e petroquímicas.

Por sua vez, a Bolsa de Seul, na Coreia do Sul, apresentou alta moderada, com a presença dos caçadores de barganhas em vários setores, após os fortes recentes declínios. O índice Kospi subiu 0,68% e terminou aos 1.892,67 pontos.

Na Bolsa de Sydney, na Austrália, as largas compras offshore alavancaram o mercado, para surpresa dos traders, preocupados com a crise de confiança na zona do euro. O índice S&P/ASX 200 avançou 1,3% e finalizou aos 4.303,9 pontos.

Em Manila, a Bolsa das Filipinas sofreu também com a realização de lucros. O índice PSE caiu 0,74% e encerrou aos 4.340,27 pontos, com todos os subíndices no vermelho.


A Bolsa de Cingapura terminou estável, após dia de volatilidade. O índice Straits Times caiu 0,1% e fechou aos 2.828,53 pontos, afetado pela abertura em baixa da Bolsa de Frankfurt, que contaminou as demais europeias.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, subiu 1,5% e fechou aos 1.093,51 pontos, sob o otimismo com o planejado entrega de declaração política do governo ao parlamento na semana que vem.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, ganhou 0,3% e fechou aos 1.503,07 pontos, liderado por ganhos em papéis do setor de construção. As informações são da Dow Jones.

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