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Bolsas da Ásia caem com Europa, mas Hong Kong sobe 0,48%

Tóquio - A maioria das bolsas asiáticas fechou em baixa nesta terça-feira, no embalo das fortes perdas verificadas nos mercados europeus na véspera. Com o feriado nos Estados Unidos, a crise de débito europeia atingiu em cheio o ânimo dos investidores da região. A exceção foi a Bolsa de Hong Kong. Como HK é um […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2011 às 08h04.

Tóquio - A maioria das bolsas asiáticas fechou em baixa nesta terça-feira, no embalo das fortes perdas verificadas nos mercados europeus na véspera. Com o feriado nos Estados Unidos, a crise de débito europeia atingiu em cheio o ânimo dos investidores da região.

A exceção foi a Bolsa de Hong Kong. Como HK é um dos últimos mercados a fechar, houve tempo para os investidores acompanharem a abertura das Bolsas da Europa, que começaram a terça-feira em acentuada elevação. Por conta disso, houve reversão das perdas iniciais uma hora e meia antes do fechamento. O índice Hang Seng subiu 94,10 pontos, ou 0,48%, e encerrou aos 19.710,50 pontos.

Na China, as Bolsas fecharam no pior patamar em quase 14 meses, devido às persistentes preocupações sobre o impacto das novas medidas de aperto monetário no crescimento econômico chinês e ao enfraquecimento da economia global. O índice Xangai Composto caiu 0,3% e terminou aos 2.470,53 pontos, o menor fechamento desde 16 de julho de 2010. O índice Shenzhen Composto baixou 1% e encerrou aos 1.085,35 pontos.

Pela quarta sessão seguida, o iuane sofreu desvalorização em relação ao dólar, após o Banco Central chinês elevar a taxa de paridade central dólar-iuane (de 6,3926 iuanes para 6,3946 iuanes), no embalo do fortalecimento global do dólar. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3908 iuanes, de 6,3858 iuanes ontem - a moeda chinesa se valorizou 6,8% em relação à unidade dos EUA desde junho de 2010.

Já na Coreia do Sul, a Bolsa de Seul estendeu as perdas. O índice Kospi caiu 1,07% e encerrou aos 1.766,71 pontos.

A Bolsa de Taipé, em Taiwan, fechou em baixa. As preocupações sobre uma possível recessão global impulsionaram um grande movimento de vendas. O índice Taiwan Weighted retrocedeu 2,44% e encerrou aos 7.367,19 pontos.

Na Austrália, a Bolsa de Sydney, também encerrou em baixa, na menor pontuação em quatro semanas. O índice S&P/ASX 200 recuou 1,60% e terminou aos 4.075,50 pontos.

Da mesma forma, a Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou no vermelho. O índice PSEi retrocedeu 1,81% e terminou aos 4.303,08 pontos.

A Bolsa de Cingapura terminou estável, depois de uma rodada de caça às pechinchas que ajudou a reverter as perdas iniciais. O índice Straits Times fechou aos 2.774,33 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, subiu 0,6% e fechou aos 3.889,97 pontos, com a recuperação nos mercados europeus inspirando fundos locais a adquirir papeis de telecomunicações e bancos.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, recuperou-se das perdas do início e encerrou em alta de 0,6%, fechando aos 1.055,60 pontos, com procuras por ofertas após ganhos na Europa.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, recuou 0,6% e fechou aos 1.454,37 pontos, com preocupações sobre a crise da dívida europeia. As informações são da Dow Jones

Tóquio - A maioria das bolsas asiáticas fechou em baixa nesta terça-feira, no embalo das fortes perdas verificadas nos mercados europeus na véspera. Com o feriado nos Estados Unidos, a crise de débito europeia atingiu em cheio o ânimo dos investidores da região.

A exceção foi a Bolsa de Hong Kong. Como HK é um dos últimos mercados a fechar, houve tempo para os investidores acompanharem a abertura das Bolsas da Europa, que começaram a terça-feira em acentuada elevação. Por conta disso, houve reversão das perdas iniciais uma hora e meia antes do fechamento. O índice Hang Seng subiu 94,10 pontos, ou 0,48%, e encerrou aos 19.710,50 pontos.

Na China, as Bolsas fecharam no pior patamar em quase 14 meses, devido às persistentes preocupações sobre o impacto das novas medidas de aperto monetário no crescimento econômico chinês e ao enfraquecimento da economia global. O índice Xangai Composto caiu 0,3% e terminou aos 2.470,53 pontos, o menor fechamento desde 16 de julho de 2010. O índice Shenzhen Composto baixou 1% e encerrou aos 1.085,35 pontos.

Pela quarta sessão seguida, o iuane sofreu desvalorização em relação ao dólar, após o Banco Central chinês elevar a taxa de paridade central dólar-iuane (de 6,3926 iuanes para 6,3946 iuanes), no embalo do fortalecimento global do dólar. No mercado de balcão, o dólar fechou cotado em 6,3908 iuanes, de 6,3858 iuanes ontem - a moeda chinesa se valorizou 6,8% em relação à unidade dos EUA desde junho de 2010.

Já na Coreia do Sul, a Bolsa de Seul estendeu as perdas. O índice Kospi caiu 1,07% e encerrou aos 1.766,71 pontos.

A Bolsa de Taipé, em Taiwan, fechou em baixa. As preocupações sobre uma possível recessão global impulsionaram um grande movimento de vendas. O índice Taiwan Weighted retrocedeu 2,44% e encerrou aos 7.367,19 pontos.

Na Austrália, a Bolsa de Sydney, também encerrou em baixa, na menor pontuação em quatro semanas. O índice S&P/ASX 200 recuou 1,60% e terminou aos 4.075,50 pontos.

Da mesma forma, a Bolsa de Manila, nas Filipinas, fechou no vermelho. O índice PSEi retrocedeu 1,81% e terminou aos 4.303,08 pontos.

A Bolsa de Cingapura terminou estável, depois de uma rodada de caça às pechinchas que ajudou a reverter as perdas iniciais. O índice Straits Times fechou aos 2.774,33 pontos.

O índice composto da Bolsa de Jacarta, na Indonésia, subiu 0,6% e fechou aos 3.889,97 pontos, com a recuperação nos mercados europeus inspirando fundos locais a adquirir papeis de telecomunicações e bancos.

O índice SET da Bolsa de Bangcoc, na Tailândia, recuperou-se das perdas do início e encerrou em alta de 0,6%, fechando aos 1.055,60 pontos, com procuras por ofertas após ganhos na Europa.

O índice composto de cem blue chips da Bolsa de Kuala Lumpur, na Malásia, recuou 0,6% e fechou aos 1.454,37 pontos, com preocupações sobre a crise da dívida europeia. As informações são da Dow Jones

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