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Bolsas da Ásia avançam, mas venda na China ganha força

Hong Kong - Os índices acionários asiáticos subiram pelo terceiro dia seguido nesta sexta-feira mesmo com a bolsa na China caindo em território de correção. Às 7h41 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,11 por cento, enquanto o índice japonês Nikkei fechou com alta […]

Bolsas da Ásia: ações na China despencaram mais de 6 por cento, acumulando queda de mais de 9 por cento da semana (Tomohiro Ohsumi/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2015 às 08h29.

Hong Kong - Os índices acionários asiáticos subiram pelo terceiro dia seguido nesta sexta-feira mesmo com a bolsa na China caindo em território de correção.

Às 7h41 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,11 por cento, enquanto o índice japonês Nikkei fechou com alta de 0,9 por cento saindo de uma mínima de um mês alcançada na quinta-feira.

No entanto, as ações na China despencaram mais de 6 por cento, acumulando queda de mais de 9 por cento da semana e de mais de 10 por cento ante máxima atingida no começo de junho.

A correção desta semana foi causada por novas medidas de reguladores para apertar o financiamento de margens --um importante motor por trás do rali frenético do mercado-- e foi piorada por uma onda gigante de ofertas públicas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês), que aumentou muito a oferta de papéis.

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Às 7h41 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,11 por cento, enquanto o índice japonês Nikkei fechou com alta de 0,9 por cento saindo de uma mínima de um mês alcançada na quinta-feira.

No entanto, as ações na China despencaram mais de 6 por cento, acumulando queda de mais de 9 por cento da semana e de mais de 10 por cento ante máxima atingida no começo de junho.

A correção desta semana foi causada por novas medidas de reguladores para apertar o financiamento de margens --um importante motor por trás do rali frenético do mercado-- e foi piorada por uma onda gigante de ofertas públicas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês), que aumentou muito a oferta de papéis.

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