Mercados

Bolsas asiáticas seguem em direção de forte alta semanal

Os mercados tiveram pouca reação à inflação anual ao consumidor na China, que ficou estável em 1,4 por cento


	Ações asiáticas: o índice Hang Seng de Hong Kong fechou com alta de 1,2 por cento após saltar para máximas de sete anos
 (thinkstock)

Ações asiáticas: o índice Hang Seng de Hong Kong fechou com alta de 1,2 por cento após saltar para máximas de sete anos (thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2015 às 08h14.

Tóquio - O índice MSCI que reúne as principais ações da Ásia-Pacífico exceto Japão avançava nesta sexta-feira caminhando para marcar ganhos robustos na semana.

Às 7h39 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,67 por cento e rumava para uma forte alta de mais de 3 por cento na semana.

O índice Hang Seng de Hong Kong fechou com alta de 1,2 por cento após saltar para máximas de sete anos na sessão anterior por entrada de recursos de investidores da China continental que estão buscando ações mais baratas.

A bolsa de Xangai subiu 1,95 por cento.

O mercado em Tóquio, porém, encerrou com baixa de 0,15 por cento por realização de lucros após ter superado o nível de 20 mil pontos pela primeira vez desde abril de 2000 durante a sessão.

O índice acumulou alta de 2,4 por cento na semana.

Os mercados tiveram pouca reação à inflação anual ao consumidor na China, que ficou estável em 1,4 por cento em março enquanto os preços ao produtor caíram ligeiramente menos do que o esperado.

Isso manterá pressão sobre as margens de lucro em companhias chinesas conforme Pequim enfrenta dificuldades para estimular o crescimento.

Acompanhe tudo sobre:AçõesÁsiabolsas-de-valores

Mais de Mercados

Banco Central volta a intervir no câmbio, após dólar bater R$ 5,69

Warren Buffett completa 94 anos: 10 frases do CEO da Berkshire Hathaway para investir melhor

Aposta de alta da Selic atinge máxima após dados fortes do mercado de trabalho

Ibovespa fecha estável com dados da Pnad e inflação americana no radar

Mais na Exame