Bolsas asiáticas caem com foco nos estímulos dos EUA

São Paulo - As principais bolsas asiáticas encerraram o dia com perdas, influenciadas pelo crescimento das apostas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) irá dar início à redução dos estímulos à economia na reunião de 18 de dezembro.

Os investidores avaliaram uma chance maior de que o Fed optará por reduzir as compras mensais de ativos após republicanos e democratas alcançarem um acordo orçamentário no Congresso. Analistas disseram que isso retira um dos obstáculos para que a autoridade monetária reduza os estímulos.

Na Austrália, o índice S&P/ASX 200 fechou em queda de 0,8% e caiu para 5.062,52 pontos. Na Coreia do Sul, o índice Kospi caiu 0,5%, para 1.967,93 pontos, e o índice Taiwan Weighted cedeu 0,9% em Taiwan, aos 8.361,33 pontos. Nas Filipinas o índice PSEi perdeu 2,14% e encerrou aos 5.762,53 pontos e zerou os ganhos do ano.

O pregão australiano tem sido pressionado por uma série de ofertas públicas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) programadas até o Natal. Um alerta negativo sobre o lucro da QBE Insurance Group no início da semana também continuou a afetar o sentimento geral do mercado. Hoje, a Austrália anunciou um aumento na taxa de desemprego para 5,8%, aproximando-se da máxima desde o início da crise financeira.

Na China, o dia encerrou sem um sinal claro entre as bolsas locais. O destaque continuou com as ações do setor bancário, que têm sido prejudicadas pela preocupação com os lucros após a liberalização das taxas de juros.

O índice Xangai Composto encerrou o dia praticamente estável, com 2.202,80 pontos, o Shenzhen Composto subiu 0,7%, para 1.064,05 pontos, e o Hang Seng, em Hong Kong, recuou 0,5% e fechou o dia com 23.218,12 pontos.

Em Hong Kong, o destaque ficou por conta das ações da Cinda Asset Management, uma empresa que converteu dívida podre dos bancos chineses em ações. Os papéis da companhia saltaram 25,7% no primeiro dia de negociações após o IPO.

Outras empresas também começaram a negociar as ações no pregão de Hong Kong hoje. A Qinhuangdao Port, maior operadora de portos de carvão da China, registrou uma queda de 6,3% nas ações. As da Jintian Pharmaceutical Group caíram 18,6% no primeiro dia após o IPO. Fonte: Dow Jones Newswires.

São Paulo - As principais bolsas asiáticas encerraram o dia com perdas, influenciadas pelo crescimento das apostas de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) irá dar início à redução dos estímulos à economia na reunião de 18 de dezembro.

Os investidores avaliaram uma chance maior de que o Fed optará por reduzir as compras mensais de ativos após republicanos e democratas alcançarem um acordo orçamentário no Congresso. Analistas disseram que isso retira um dos obstáculos para que a autoridade monetária reduza os estímulos.

Na Austrália, o índice S&P/ASX 200 fechou em queda de 0,8% e caiu para 5.062,52 pontos. Na Coreia do Sul, o índice Kospi caiu 0,5%, para 1.967,93 pontos, e o índice Taiwan Weighted cedeu 0,9% em Taiwan, aos 8.361,33 pontos. Nas Filipinas o índice PSEi perdeu 2,14% e encerrou aos 5.762,53 pontos e zerou os ganhos do ano.

O pregão australiano tem sido pressionado por uma série de ofertas públicas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) programadas até o Natal. Um alerta negativo sobre o lucro da QBE Insurance Group no início da semana também continuou a afetar o sentimento geral do mercado. Hoje, a Austrália anunciou um aumento na taxa de desemprego para 5,8%, aproximando-se da máxima desde o início da crise financeira.

Na China, o dia encerrou sem um sinal claro entre as bolsas locais. O destaque continuou com as ações do setor bancário, que têm sido prejudicadas pela preocupação com os lucros após a liberalização das taxas de juros.

O índice Xangai Composto encerrou o dia praticamente estável, com 2.202,80 pontos, o Shenzhen Composto subiu 0,7%, para 1.064,05 pontos, e o Hang Seng, em Hong Kong, recuou 0,5% e fechou o dia com 23.218,12 pontos.

Em Hong Kong, o destaque ficou por conta das ações da Cinda Asset Management, uma empresa que converteu dívida podre dos bancos chineses em ações. Os papéis da companhia saltaram 25,7% no primeiro dia de negociações após o IPO.

Outras empresas também começaram a negociar as ações no pregão de Hong Kong hoje. A Qinhuangdao Port, maior operadora de portos de carvão da China, registrou uma queda de 6,3% nas ações. As da Jintian Pharmaceutical Group caíram 18,6% no primeiro dia após o IPO. Fonte: Dow Jones Newswires.