Bolsas asiáticas avançam seguindo ganhos nos EUA
As negociações foram influenciadas positivamente pela quebra da barreira dos 16 mil pontos pelo índice americano Dow Jones Industrial Average
Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2013 às 06h59.
São Paulo - Os mercados acionários da Ásia seguiram os ganhos nos EUA e encerraram o dia majoritariamente com ganhos, embora os mercados chineses tenham registrado perdas.
As negociações foram influenciadas positivamente pela quebra da barreira dos 16 mil pontos pelo Dow Jones Industrial Average. O índice norte-americano fechou acima dessa marca pela primeira vez na história. O mercado reagiu positivamente à aprovação de Janet Yellen para ser a próxima presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) pelo Comitê Bancário do Senado.
O índice S&P/ASX 200, na Austrália, avançou 0,9%, para 5.335,91 pontos, o Kospi, na Coreia do Sul, ganhou 0,6%, aos 2.006,23 pontos e o Taiwan Weighted subiu 0,2%, fechando a 8.116,78 pontos. O índice Hang Seng encerrou o dia em alta de 0,5% e fechou o pregão com 23.696,28 pontos. Na semana, o índice avançou 2,9% e marcou o maior ganho semanal desde outubro de 2011.
Na Austrália, o destaque ficou por conta dos comentários do presidente do Banco da Reserva da Austrália (RBA, na sigla em inglês), Glenn Stevens. O presidente da autoridade monetária afirmou que o banco central está aberto a intervenções para frear a alta da moeda, pressionando o dólar australiano. As ações no setor energético e entre as mineradoras impulsionaram a bolsa local.
Na ponta negativa da região, O índice Xangai Composto caiu 0,4%, para 2.196,38 pontos, o Shenzhen Composto recuou 0,3%, a 1.052,71 pontos, e o índice PSEi, nas Filipinas, perdeu 0,6%, a 6.084,84 pontos. Na semana, o índice Xangai Composto acumulou ganhos de 2,8%.
Analistas de mercado explicaram que os investidores optaram por realizar lucros nos setores de telecomunicações e em mídia na China. No setor imobiliário, as ações recuaram diante de preocupações de que o governo tomará novas medidas para frear a alta nos preços dos imóveis.
"O mercado provavelmente se moverá de lado com os investidores digerindo as reformas", disse o consultor chefe de investimentos na Northeast Securities, Guo Feng. Fonte: Dow Jones Newswires.
São Paulo - Os mercados acionários da Ásia seguiram os ganhos nos EUA e encerraram o dia majoritariamente com ganhos, embora os mercados chineses tenham registrado perdas.
As negociações foram influenciadas positivamente pela quebra da barreira dos 16 mil pontos pelo Dow Jones Industrial Average. O índice norte-americano fechou acima dessa marca pela primeira vez na história. O mercado reagiu positivamente à aprovação de Janet Yellen para ser a próxima presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) pelo Comitê Bancário do Senado.
O índice S&P/ASX 200, na Austrália, avançou 0,9%, para 5.335,91 pontos, o Kospi, na Coreia do Sul, ganhou 0,6%, aos 2.006,23 pontos e o Taiwan Weighted subiu 0,2%, fechando a 8.116,78 pontos. O índice Hang Seng encerrou o dia em alta de 0,5% e fechou o pregão com 23.696,28 pontos. Na semana, o índice avançou 2,9% e marcou o maior ganho semanal desde outubro de 2011.
Na Austrália, o destaque ficou por conta dos comentários do presidente do Banco da Reserva da Austrália (RBA, na sigla em inglês), Glenn Stevens. O presidente da autoridade monetária afirmou que o banco central está aberto a intervenções para frear a alta da moeda, pressionando o dólar australiano. As ações no setor energético e entre as mineradoras impulsionaram a bolsa local.
Na ponta negativa da região, O índice Xangai Composto caiu 0,4%, para 2.196,38 pontos, o Shenzhen Composto recuou 0,3%, a 1.052,71 pontos, e o índice PSEi, nas Filipinas, perdeu 0,6%, a 6.084,84 pontos. Na semana, o índice Xangai Composto acumulou ganhos de 2,8%.
Analistas de mercado explicaram que os investidores optaram por realizar lucros nos setores de telecomunicações e em mídia na China. No setor imobiliário, as ações recuaram diante de preocupações de que o governo tomará novas medidas para frear a alta nos preços dos imóveis.
"O mercado provavelmente se moverá de lado com os investidores digerindo as reformas", disse o consultor chefe de investimentos na Northeast Securities, Guo Feng. Fonte: Dow Jones Newswires.