Mercados

BOLSA EUROPA-Índice sobe pelo 4o dia diante de otimismo maior

LONDRES, 9 de dezembro (Reuters) - As principais ações europeias subiram pelo quarto dia consecutivo nesta quinta-feira, alcançando nova máxima em 26 meses, com a queda nos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos e a prorrogação de redução de impostos fomentando otimismo sobre o crescimento da economia norte-americana. O índice FTSEurofirst 300 , que acompanha […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2010 às 14h06.

LONDRES, 9 de dezembro (Reuters) - As principais ações
europeias subiram pelo quarto dia consecutivo nesta
quinta-feira, alcançando nova máxima em 26 meses, com a queda
nos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos e a
prorrogação de redução de impostos fomentando otimismo sobre o
crescimento da economia norte-americana.

O índice FTSEurofirst 300 , que acompanha as
principais empresas europeias, fechou em alta de 0,31 pot
cento, aos 1.122 pontos, maior patamar desde setembro de 2008.

Gigantes do setor financeiro tiveram um dos melhores
desempenhos do dia. Barclays , Société Générale
e AXA subiram entre 3,8 e 4,6 por cento.

"O mercado está se focando nas perspectivas de crescimento
para o próximo ano", disse Richard Jeffrey, diretor de
investimentos na Cazenove Capital Management.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta
de 0,23 por cento, a 5.807 pontos

Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,17 por cento,
para 6.964 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 avançou 0,68 por cento,
para 3.858 pontos.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib encerrou em alta de
0,68 por cento, a 20.533 pontos.

Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou valorização de
1,06 por cento, para 10.185 pontos.

Em LISBOA, o índice PSI20 teve variação positiva
de 0,71 por cento, para 7.943 pontos.

(Reportagem de Brian Gorman)

Acompanhe tudo sobre:[]

Mais de Mercados

Dólar em queda e bolsa em alta: as primeiras reações no mercado após desistência de Biden

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Mais na Exame