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BOLSA EUA-Wall Street cai por dados dos EUA e temor sobre Europa

Por Rodrigo Campos NOVA YORK, 30 de novembro (Reuters) - As bolsas de valores dos Estados Unidos operavam em queda nesta terça-feira, com preocupações persistentes sobre o endividamento da zona do euro e após dados mostrarem que os preços de moradias norte-americanas caíram bem mais que o esperado. O euro atingiu mínimas em 10 semanas […]

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Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2010 às 13h02.

Por Rodrigo Campos

NOVA YORK, 30 de novembro (Reuters) - As bolsas de valores
dos Estados Unidos operavam em queda nesta terça-feira, com
preocupações persistentes sobre o endividamento da zona do euro
e após dados mostrarem que os preços de moradias
norte-americanas caíram bem mais que o esperado.

O euro atingiu mínimas em 10 semanas frente ao dólar, uma
vez que o pacote de resgate à Irlanda fez pouco para conter os
temores fiscais. O euro e as ações dos EUA têm operado em
sincronia nas últimas semanas, com o ressurgimento dos
problemas de dívida da Europa fazendo os investidores migrarem
para ativos menos arriscados.

"A ideia de um contágio (da crise de dívida) está sendo
levada mais a sério, tanto na União Europeia quanto seus
efeitos nos mercados (dos EUA)", disse David Katz, diretor e
estrategista de portfólio da Weiser Capital Management LLC.

Às 14h02 (horário de Brasília), o índice Dow Jones ,
referência da bolsa de Nova York, caía 0,47 por cento, para
11.000 pontos. O índice Standard & Poor's 500 caía 0,61
por cento, a 1.180 pontos.

O termômetro de tecnologia Nasdaq perdia 0,90 por
cento, para 2.502 pontos.

Os últimos dados da S&P/Case-Shiller decepcionaram os
investidores, pois mostraram que os preços de moradias nos EUA
caíram mais que o esperado em setembro sobre o mês anterior. Em
relação a setembro de 2009, a alta dos preços ficou abaixo das
previsões.

O índice do setor de construção do Dow Jones
subia x,x por cento, depois de fechar segunda-feira no menor
patamar desde julho de 2009.

No lado positivo, a confiança do consumidor norte-americano
atingiu em novembro o maior nível em cinco meses, ajudada pela
melhora das condições do mercado de trabalho.

Segundo uma pesquisa da Reuters, os investidores globais
aumentaram sua exposição a ações em novembro, apesar da
fraqueza em muitas bolsas, enquanto os gerentes de carteira dos
EUA e da Grã-Bretanha se afastaram dos bônus da zona do euro.

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Por Rodrigo Campos

NOVA YORK, 30 de novembro (Reuters) - As bolsas de valores
dos Estados Unidos operavam em queda nesta terça-feira, com
preocupações persistentes sobre o endividamento da zona do euro
e após dados mostrarem que os preços de moradias
norte-americanas caíram bem mais que o esperado.

O euro atingiu mínimas em 10 semanas frente ao dólar, uma
vez que o pacote de resgate à Irlanda fez pouco para conter os
temores fiscais. O euro e as ações dos EUA têm operado em
sincronia nas últimas semanas, com o ressurgimento dos
problemas de dívida da Europa fazendo os investidores migrarem
para ativos menos arriscados.

"A ideia de um contágio (da crise de dívida) está sendo
levada mais a sério, tanto na União Europeia quanto seus
efeitos nos mercados (dos EUA)", disse David Katz, diretor e
estrategista de portfólio da Weiser Capital Management LLC.

Às 14h02 (horário de Brasília), o índice Dow Jones ,
referência da bolsa de Nova York, caía 0,47 por cento, para
11.000 pontos. O índice Standard & Poor's 500 caía 0,61
por cento, a 1.180 pontos.

O termômetro de tecnologia Nasdaq perdia 0,90 por
cento, para 2.502 pontos.

Os últimos dados da S&P/Case-Shiller decepcionaram os
investidores, pois mostraram que os preços de moradias nos EUA
caíram mais que o esperado em setembro sobre o mês anterior. Em
relação a setembro de 2009, a alta dos preços ficou abaixo das
previsões.

O índice do setor de construção do Dow Jones
subia x,x por cento, depois de fechar segunda-feira no menor
patamar desde julho de 2009.

No lado positivo, a confiança do consumidor norte-americano
atingiu em novembro o maior nível em cinco meses, ajudada pela
melhora das condições do mercado de trabalho.

Segundo uma pesquisa da Reuters, os investidores globais
aumentaram sua exposição a ações em novembro, apesar da
fraqueza em muitas bolsas, enquanto os gerentes de carteira dos
EUA e da Grã-Bretanha se afastaram dos bônus da zona do euro.

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