BOLSA EUA-Wall St avança por otimismo do investidor e varejistas
Por Chuck Mikolajczak NOVA YORK, 29 de dezembro (Reuters) - As bolsas de valores dos Estados Unidos avançavam nesta quarta-feira, com os investidores continuando otimistas sobre a perspectiva para as ações em 2011 e preservando o rali de dezembro. O S&P 500 acumula alta de 6,7 por cento neste mês, fazendo o índice superar os […]
Da Redação
Publicado em 29 de dezembro de 2010 às 12h49.
Por Chuck Mikolajczak
NOVA YORK, 29 de dezembro (Reuters) - As bolsas de valores
dos Estados Unidos avançavam nesta quarta-feira, com os
investidores continuando otimistas sobre a perspectiva para as
ações em 2011 e preservando o rali de dezembro.
O S&P 500 acumula alta de 6,7 por cento neste mês, fazendo
o índice superar os níveis atingidos em 12 de setembro de 2008,
último dia de negócios antes do colapso do Lehman Brothers, com
dados econômicos melhores e um cenário político diferente
encorajando a exposição a risco.
"Certamente há muito mais otimismo, fundamentado ou não, em
termos de preços de ações", disse Kevin Kruszenski, chefe de
operações listadas da KeyBanc Capital Markets, em Cleveland.
"No fim do dia, a maioria das companhias já prepararam suas
folhas de balanço, e estão procurando crescer organicamente ou
através de aquisições. O mercado dos EUA provavelmente é visto
como um lugar para encontrar companhias de alta qualidade
agora."
Às 13h47 (horário de Brasília), o índice Dow Jones ,
referência da bolsa de Nova York, subia 0,31 por cento, para
11.611 pontos. O índice Standard & Poor's 500 subia 0,25
por cento, a 1.261 pontos.
O termômetro de tecnologia Nasdaq ganhava 0,28 por
cento, para 2.670 pontos.
As varejistas ganhavam, com a BJ's Wholesale Club
subindo 7 por cento, para 47,60 dólares, após o New York Post
informar que a Leonard Green & Partners continua interessada em
comprar a empresa, podendo lançar uma oferta hostil.
O índice de varejo do Morgan Stanley subia 1,1 por
cento, e o índice do S&P para o setor ganhava 0,6 por
cento.
A Molycorp , que possui uma mina de terras-raras em
Mountain Pass, Califórnia, tinha valorização de 7 por cento,
para 49,41 dólares, após a China cortar as cotas de exportação
dos minerais, ameaçando reduzir a já fraca oferta global e
arriscando medidas de reação pelos EUA.
Por Chuck Mikolajczak
NOVA YORK, 29 de dezembro (Reuters) - As bolsas de valores
dos Estados Unidos avançavam nesta quarta-feira, com os
investidores continuando otimistas sobre a perspectiva para as
ações em 2011 e preservando o rali de dezembro.
O S&P 500 acumula alta de 6,7 por cento neste mês, fazendo
o índice superar os níveis atingidos em 12 de setembro de 2008,
último dia de negócios antes do colapso do Lehman Brothers, com
dados econômicos melhores e um cenário político diferente
encorajando a exposição a risco.
"Certamente há muito mais otimismo, fundamentado ou não, em
termos de preços de ações", disse Kevin Kruszenski, chefe de
operações listadas da KeyBanc Capital Markets, em Cleveland.
"No fim do dia, a maioria das companhias já prepararam suas
folhas de balanço, e estão procurando crescer organicamente ou
através de aquisições. O mercado dos EUA provavelmente é visto
como um lugar para encontrar companhias de alta qualidade
agora."
Às 13h47 (horário de Brasília), o índice Dow Jones ,
referência da bolsa de Nova York, subia 0,31 por cento, para
11.611 pontos. O índice Standard & Poor's 500 subia 0,25
por cento, a 1.261 pontos.
O termômetro de tecnologia Nasdaq ganhava 0,28 por
cento, para 2.670 pontos.
As varejistas ganhavam, com a BJ's Wholesale Club
subindo 7 por cento, para 47,60 dólares, após o New York Post
informar que a Leonard Green & Partners continua interessada em
comprar a empresa, podendo lançar uma oferta hostil.
O índice de varejo do Morgan Stanley subia 1,1 por
cento, e o índice do S&P para o setor ganhava 0,6 por
cento.
A Molycorp , que possui uma mina de terras-raras em
Mountain Pass, Califórnia, tinha valorização de 7 por cento,
para 49,41 dólares, após a China cortar as cotas de exportação
dos minerais, ameaçando reduzir a já fraca oferta global e
arriscando medidas de reação pelos EUA.