BOLSA EUA-NY avança por dólar fraco e perspectiva de estímulos

Por Leah Schnurr

NOVA YORK, 25 de outubro (Reuters) - As bolsas de valores
dos Estados Unidos operavam em alta nesta segunda-feira, com o
dólar fraco e as expectativas de mais estímulos econômicos pelo
Federal Reserve levando investidores a comprar ativos
considerados mais arriscados.

O dólar enfraquecido deu o tom para o início do pregão,
após a reunião do G20 não conseguir estabelecer metas para
reduzir os desequilíbrios comerciais. A moeda norte-americana
tinha forte queda e os preços das commodities subiam.

A especulação crescente de que o Fed ampliará os estímulos
econômicos na reunião de novembro tem pressionado o dólar e
influenciado a alta das ações.

Em relatório, o Goldman Sachs avaliou que é quase certo que
o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês)
anuncie novos estímulos na reunião de 2 e 3 de novembro.

Os analistas do Goldman calcularam que o Fed pode ter de
comprar até 4 trilhões de dólares em ativos para atingir o
crescimento econômico desejado e as metas de inflação. Eles
preveem que a segunda rodada de "quantitative easing" será
equivalante a 2 trilhões de dólares.

"A conversa de 'quantitative easing' afetou o dólar, ajudou
o mercado de ações e criou esse ambiente de apetite por risco",
disse Nick Kalivas, analista de índice de ações da MF Global,
em Chicago.

Às 14h30 (horário de Brasília), o índice Dow Jones ,
referência da bolsa de Nova York, subia 0,41 por cento, para
11.178 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha
valorização de 0,37 por cento, para 1.187 pontos.

O termômetro de tecnologia Nasdaq ganhava 0,52 por
cento, para 2.492 pontos.

Mais cedo, os índices chegaram a exibir valorização
superior a 1 por cento.

Por Leah Schnurr

NOVA YORK, 25 de outubro (Reuters) - As bolsas de valores
dos Estados Unidos operavam em alta nesta segunda-feira, com o
dólar fraco e as expectativas de mais estímulos econômicos pelo
Federal Reserve levando investidores a comprar ativos
considerados mais arriscados.

O dólar enfraquecido deu o tom para o início do pregão,
após a reunião do G20 não conseguir estabelecer metas para
reduzir os desequilíbrios comerciais. A moeda norte-americana
tinha forte queda e os preços das commodities subiam.

A especulação crescente de que o Fed ampliará os estímulos
econômicos na reunião de novembro tem pressionado o dólar e
influenciado a alta das ações.

Em relatório, o Goldman Sachs avaliou que é quase certo que
o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês)
anuncie novos estímulos na reunião de 2 e 3 de novembro.

Os analistas do Goldman calcularam que o Fed pode ter de
comprar até 4 trilhões de dólares em ativos para atingir o
crescimento econômico desejado e as metas de inflação. Eles
preveem que a segunda rodada de "quantitative easing" será
equivalante a 2 trilhões de dólares.

"A conversa de 'quantitative easing' afetou o dólar, ajudou
o mercado de ações e criou esse ambiente de apetite por risco",
disse Nick Kalivas, analista de índice de ações da MF Global,
em Chicago.

Às 14h30 (horário de Brasília), o índice Dow Jones ,
referência da bolsa de Nova York, subia 0,41 por cento, para
11.178 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tinha
valorização de 0,37 por cento, para 1.187 pontos.

O termômetro de tecnologia Nasdaq ganhava 0,52 por
cento, para 2.492 pontos.

Mais cedo, os índices chegaram a exibir valorização
superior a 1 por cento.