BOLSA EUA-Mercado recua, pressionado por China e commodities

Por Edward Krudy

NOVA YORK, 12 de novembro (Reuters) - As bolsas de valores
dos Estados Unidos operavam em queda nesta sexta-feira,
caminhando para encerrar cinco semanas seguidas de ganhos, com
a expectativa de juros mais altos na China abatendo os preços
de commodities e as ações relacionadas.

O índice de Xangai fechou em queda de 5,2 por
cento, a maior queda percentual em mais de um ano, enquanto as
commodities globais se depreciavam devido à especulação de que
o banco central chinês eleve o juro para combater a inflação.

As commodities tinham amplo declínio, com o petróleo
recuando 2,4 por cento, abaixo de 86 dólares, e o cobre
se depreciando 1,7 por cento. As ações da produtora de alumínio
Alcoa perdia quase 2 por cento, para 13,55 dólares, e a
Freeport-McMoRan Copper & Gold caía 2,7 por cento, para
105,08 dólares.

Às 14h07 (horário de Brasília), o índice Dow Jones ,
referência da bolsa de Nova York, caía 0,79 por cento, para
11.194 pontos. O índice Standard & Poor's 500 caía 1,09
por cento, a 1.200 pontos.

O termômetro de tecnologia Nasdaq perdia 1,13 por
cento, para 2.526 pontos.

Preocupações de que a Irlanda declare moratória de sua
dívida, além dos declínios das commodities e a perspectiva
inesperadamente negativa da Cisco Systems , ajudaram a
piorar o tom do mercado recentemente. Porém, alguns
investidores dizem que a tendência ainda é forte.

A Boeing , componente do Dow Jones, caía 2,4 por
cento, para 63,83 dólares, após Sanford C. Bernstein rebaixar a
ação da companhia por preocupação sobre potenciais atrasos do
787 Dreamliner.

Ajudando o Dow, a Intel subia 2,1 por cento, para
21,65 dólares. A fabricante de chips anunciou um aumento de 15
por cento no dividendo trimestral.

(Reportagem adicional de Ryan Vlastelica)

Por Edward Krudy

NOVA YORK, 12 de novembro (Reuters) - As bolsas de valores
dos Estados Unidos operavam em queda nesta sexta-feira,
caminhando para encerrar cinco semanas seguidas de ganhos, com
a expectativa de juros mais altos na China abatendo os preços
de commodities e as ações relacionadas.

O índice de Xangai fechou em queda de 5,2 por
cento, a maior queda percentual em mais de um ano, enquanto as
commodities globais se depreciavam devido à especulação de que
o banco central chinês eleve o juro para combater a inflação.

As commodities tinham amplo declínio, com o petróleo
recuando 2,4 por cento, abaixo de 86 dólares, e o cobre
se depreciando 1,7 por cento. As ações da produtora de alumínio
Alcoa perdia quase 2 por cento, para 13,55 dólares, e a
Freeport-McMoRan Copper & Gold caía 2,7 por cento, para
105,08 dólares.

Às 14h07 (horário de Brasília), o índice Dow Jones ,
referência da bolsa de Nova York, caía 0,79 por cento, para
11.194 pontos. O índice Standard & Poor's 500 caía 1,09
por cento, a 1.200 pontos.

O termômetro de tecnologia Nasdaq perdia 1,13 por
cento, para 2.526 pontos.

Preocupações de que a Irlanda declare moratória de sua
dívida, além dos declínios das commodities e a perspectiva
inesperadamente negativa da Cisco Systems , ajudaram a
piorar o tom do mercado recentemente. Porém, alguns
investidores dizem que a tendência ainda é forte.

A Boeing , componente do Dow Jones, caía 2,4 por
cento, para 63,83 dólares, após Sanford C. Bernstein rebaixar a
ação da companhia por preocupação sobre potenciais atrasos do
787 Dreamliner.

Ajudando o Dow, a Intel subia 2,1 por cento, para
21,65 dólares. A fabricante de chips anunciou um aumento de 15
por cento no dividendo trimestral.

(Reportagem adicional de Ryan Vlastelica)