BOLSA EUA-Mercado opera misto por bancos e realização de lucros

Por Caroline Valetkevitch

NOVA YORK, 5 de novembro (Reuters) - As bolsas de valores
dos Estados Unidos operavam mistas nesta sexta-feira, com o
setor financeiro dando apoio ao mercado, mas a realização de
lucros limitava os ganhos.

Os investidores esperavam para ver se a alta continuará
após os eventos dessa semana, como a compra de 600 bilhões de
dólares em bônus governamentais anunciada pelo Federal Reserve
para ajudar a economia. No último pregão, os índices atingiram
máximas em dois anos.

"O mercado tem tido notícias boas aqui ultimamente... Isso
também sugere alguma reaceleração, então eu acho que pode
significar que o mercado pode superar essas máximas de 2010 e
ficar acima delas", disse John Canally, estrategista de
investimento e economista da LPL Financial, em Boston.

Às 14h05 (horário de Brasília), o índice Dow Jones ,
referência da bolsa de Nova York, caía 0,26 por cento, para
11.405 pontos. O índice Standard & Poor's 500 subia 0,04
por cento, a 1.221 pontos.

O termômetro de tecnologia Nasdaq perdia 0,28 por
cento, para 2.569 pontos.

Na quinta-feira, o Dow e o S&P 500 alcançaram os maiores
níveis desde setembro de 2008, enquanto o Nasdaq subiu à máxima
desde janeiro de 2008. O S&P 500 acumula alta de 16 por cento
desde o final de agosto.

As vitórias do Partido Republicano nas eleições
parlamentares dos EUA na terça-feira contribuíam para a
confiança das bolsas, com os investidores considerando a
mudança positiva para o crescimento dos lucros.

As companhias financeiras tinham o melhor desempenho nesta
sexta-feira. O índice financeiro do S&P avançava 2,7
por cento. O Fed deve permitir em breve que alguns bancos
saudáveis aumentem o pagamento de dividendos, disseram pessoas
familiares com a decisão na quinta-feira.

As ações do Bank of America se apreciavam 3,6 por
cento, para 12,56 dólares.

Impulsionando o otimismo sobre a economia, o emprego nos
Estados Unidos cresceu muito mais que o esperado no mês
passado, com as empresas privadas contratando trabalhadores no
maior ritmo desde abril, mostrou um relatório do governo.
[ID:nN05120856]

Por Caroline Valetkevitch

NOVA YORK, 5 de novembro (Reuters) - As bolsas de valores
dos Estados Unidos operavam mistas nesta sexta-feira, com o
setor financeiro dando apoio ao mercado, mas a realização de
lucros limitava os ganhos.

Os investidores esperavam para ver se a alta continuará
após os eventos dessa semana, como a compra de 600 bilhões de
dólares em bônus governamentais anunciada pelo Federal Reserve
para ajudar a economia. No último pregão, os índices atingiram
máximas em dois anos.

"O mercado tem tido notícias boas aqui ultimamente... Isso
também sugere alguma reaceleração, então eu acho que pode
significar que o mercado pode superar essas máximas de 2010 e
ficar acima delas", disse John Canally, estrategista de
investimento e economista da LPL Financial, em Boston.

Às 14h05 (horário de Brasília), o índice Dow Jones ,
referência da bolsa de Nova York, caía 0,26 por cento, para
11.405 pontos. O índice Standard & Poor's 500 subia 0,04
por cento, a 1.221 pontos.

O termômetro de tecnologia Nasdaq perdia 0,28 por
cento, para 2.569 pontos.

Na quinta-feira, o Dow e o S&P 500 alcançaram os maiores
níveis desde setembro de 2008, enquanto o Nasdaq subiu à máxima
desde janeiro de 2008. O S&P 500 acumula alta de 16 por cento
desde o final de agosto.

As vitórias do Partido Republicano nas eleições
parlamentares dos EUA na terça-feira contribuíam para a
confiança das bolsas, com os investidores considerando a
mudança positiva para o crescimento dos lucros.

As companhias financeiras tinham o melhor desempenho nesta
sexta-feira. O índice financeiro do S&P avançava 2,7
por cento. O Fed deve permitir em breve que alguns bancos
saudáveis aumentem o pagamento de dividendos, disseram pessoas
familiares com a decisão na quinta-feira.

As ações do Bank of America se apreciavam 3,6 por
cento, para 12,56 dólares.

Impulsionando o otimismo sobre a economia, o emprego nos
Estados Unidos cresceu muito mais que o esperado no mês
passado, com as empresas privadas contratando trabalhadores no
maior ritmo desde abril, mostrou um relatório do governo.
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