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Bolsa de Tóquio recua 0,7% após medidas de BCs

O Índice Nikkei perdeu 59,05 pontos e terminou aos 9.020,75 pontos

Índice Nikkei, da bolsa de valores de Tóquio, no Japão (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2012 às 06h36.

Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em baixa nesta sexta-feira. As múltiplas medidas de flexibilização adotadas pelo Banco Central Europeu ( BCE ) e o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) falharam em impressionar os investidores. Isso permitiu a venda em ações selecionadas de peso pesados, como TDK e Canon, que derrubaram o índice.

O Nikkei perdeu 59,05 pontos, ou 0,7%, e terminou aos 9.020,75 pontos, após queda de 0,3% na sessão de quinta-feira - na semana, contudo, o índice adicionou 0,2% e acumula ganhos de 6,7% no ano. O volume de negociações permaneceu fraco, em linha com os recentes pregões, com 1,53 bilhão de ações.

"Os investidores estão agora em modo de esperar para ver", disse Hiroyuki Fukunaga, CEO da Investrust, ao ressaltar os críticos dados do emprego nos EUA, a serem divulgados mais tarde.

"Depois dos movimentos dos bancos centrais estrangeiros, a pressão agora é sobre o Banco do Japão (BoJ) para seguir o exemplo", comentou Naomi Fink, estrategista de ações da Jefferies Japan.

"Eu ficarei muito desapontada se não houver alguma ação na próxima semana, na reunião do BoJ de 11 e 12 julho", completou a analista, ao acrescentar que alguns derivativos da Operação Twist do Fed dos EUA seriam desejáveis, em particular a expansão da compra de ativos em dívidas de quatro anos. As informações são da Dow Jones.

Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em baixa nesta sexta-feira. As múltiplas medidas de flexibilização adotadas pelo Banco Central Europeu ( BCE ) e o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) falharam em impressionar os investidores. Isso permitiu a venda em ações selecionadas de peso pesados, como TDK e Canon, que derrubaram o índice.

O Nikkei perdeu 59,05 pontos, ou 0,7%, e terminou aos 9.020,75 pontos, após queda de 0,3% na sessão de quinta-feira - na semana, contudo, o índice adicionou 0,2% e acumula ganhos de 6,7% no ano. O volume de negociações permaneceu fraco, em linha com os recentes pregões, com 1,53 bilhão de ações.

"Os investidores estão agora em modo de esperar para ver", disse Hiroyuki Fukunaga, CEO da Investrust, ao ressaltar os críticos dados do emprego nos EUA, a serem divulgados mais tarde.

"Depois dos movimentos dos bancos centrais estrangeiros, a pressão agora é sobre o Banco do Japão (BoJ) para seguir o exemplo", comentou Naomi Fink, estrategista de ações da Jefferies Japan.

"Eu ficarei muito desapontada se não houver alguma ação na próxima semana, na reunião do BoJ de 11 e 12 julho", completou a analista, ao acrescentar que alguns derivativos da Operação Twist do Fed dos EUA seriam desejáveis, em particular a expansão da compra de ativos em dívidas de quatro anos. As informações são da Dow Jones.

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