Bolsa de Tóquio fecha em queda após baixas nos EUA e Europa
O movimento de baixa deste começo de semana na capital japonesa ocorreu apesar de novos esforços da China para impulsionar o crescimento
Da Redação
Publicado em 20 de abril de 2015 às 08h18.
Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em queda nesta segunda-feira, influenciada pela forte desvalorização observada nos mercados internacionais no fim da semana passada. O índice Nikkei encerrou com recuo de 0,09%, aos 19.634,49 pontos.
O principal catalisador das ações em Tóquio foi a acentuada baixa registrada na sexta-feira nas bolsas dos Estados Unidos e Europa, quando os investidores realizaram lucros diante de preocupações sobre a crise na Grécia.
O movimento de baixa deste começo de semana na capital japonesa ocorreu apesar de novos esforços da China para impulsionar o crescimento. O Banco do Povo da China (PBoC) anunciou no domingo um corte de um ponto porcentual no depósito compulsório das instituições financeiras comerciais. Agora, os bancos devem manter 18,5% de seus depósitos na reserva do banco central, ante 19,5% anteriormente.
Alguns analistas disseram que a medida do PBoC pode ter sido interpretada de maneira negativa pelos investidores, uma vez que ilustra preocupações elevadas no governo sobre o enfraquecimento econômico. Fonte: Dow Jones Newswires.
Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em queda nesta segunda-feira, influenciada pela forte desvalorização observada nos mercados internacionais no fim da semana passada. O índice Nikkei encerrou com recuo de 0,09%, aos 19.634,49 pontos.
O principal catalisador das ações em Tóquio foi a acentuada baixa registrada na sexta-feira nas bolsas dos Estados Unidos e Europa, quando os investidores realizaram lucros diante de preocupações sobre a crise na Grécia.
O movimento de baixa deste começo de semana na capital japonesa ocorreu apesar de novos esforços da China para impulsionar o crescimento. O Banco do Povo da China (PBoC) anunciou no domingo um corte de um ponto porcentual no depósito compulsório das instituições financeiras comerciais. Agora, os bancos devem manter 18,5% de seus depósitos na reserva do banco central, ante 19,5% anteriormente.
Alguns analistas disseram que a medida do PBoC pode ter sido interpretada de maneira negativa pelos investidores, uma vez que ilustra preocupações elevadas no governo sobre o enfraquecimento econômico. Fonte: Dow Jones Newswires.