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Bolsa de Tóquio cai 1,7% com fracos dados dos EUA

Os decepcionantes dados sobre o emprego nos EUA e a renovada desvalorização do dólar estimularam as vendas nas ações das principais exportadoras, como Honda Motor e Canon

Índice Nikkei, da bolsa de valores de Tóquio, no Japão (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2012 às 09h14.

Tóquio - A Bolsa de Tóquio, no Japão , apresentou forte queda nesta segunda-feira. Os decepcionantes dados sobre o emprego nos Estados Unidos e a renovada desvalorização do dólar estimularam as vendas nas ações das principais exportadoras, como Honda Motor e Canon. O movimento fez o Nikkei fechar na pior pontuação em seis meses.

No quarto pregão seguido de baixa, o Nikkei caiu 144,62 pontos, ou 1,7%, e terminou aos 8.295,63 pontos, após declínio de 1,2% na sessão de sexta-feira. Foi a pior marca desde 28 de novembro. O volume de negociações permaneceu fraco, com 1,73 bilhão de ações.

"O fraco PMI da China e os números dos EUA derrubaram o mercado acionário do Japão, desmentindo a força dos fundamentos dos negócios nipônicos", disse Nicholas Smith, estrategista de ações da CLSA.

"O destino dos mercados está agora nas mãos dos formuladores das políticas econômicas", afirmou David Rubenstein, analista sênior de tecnologia da Religare Asset Management Japan. "Você tem de pensar que haverá mais flexibilização quantitativa por parte dos bancos centrais. Esse tem sido o método preferido de lidar com situações como essas até agora." As informações são da Dow Jones.

Tóquio - A Bolsa de Tóquio, no Japão , apresentou forte queda nesta segunda-feira. Os decepcionantes dados sobre o emprego nos Estados Unidos e a renovada desvalorização do dólar estimularam as vendas nas ações das principais exportadoras, como Honda Motor e Canon. O movimento fez o Nikkei fechar na pior pontuação em seis meses.

No quarto pregão seguido de baixa, o Nikkei caiu 144,62 pontos, ou 1,7%, e terminou aos 8.295,63 pontos, após declínio de 1,2% na sessão de sexta-feira. Foi a pior marca desde 28 de novembro. O volume de negociações permaneceu fraco, com 1,73 bilhão de ações.

"O fraco PMI da China e os números dos EUA derrubaram o mercado acionário do Japão, desmentindo a força dos fundamentos dos negócios nipônicos", disse Nicholas Smith, estrategista de ações da CLSA.

"O destino dos mercados está agora nas mãos dos formuladores das políticas econômicas", afirmou David Rubenstein, analista sênior de tecnologia da Religare Asset Management Japan. "Você tem de pensar que haverá mais flexibilização quantitativa por parte dos bancos centrais. Esse tem sido o método preferido de lidar com situações como essas até agora." As informações são da Dow Jones.

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