Bolsa de Londres fecha em queda por dados fracos dos EUA
O índice FTSEurofirst 300 fechou com queda de 0,5 por cento, a 1.547 pontos, após chegar a subir a 1.562 pontos durante a sessão
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2015 às 14h29.
Londres - O principal índice europeu de ações fechou em queda nesta quarta-feira, anulando ganhos registrados mais cedo após o salto do euro e a queda de Wall Street levarem investidores a reduzir suas posições.
O índice FTSE urofirst 300 fechou com queda de 0,5 por cento, a 1.547 pontos, após chegar a subir a 1.562 pontos durante a sessão em reação a dados fortes sobre o setor de serviços da zona do euro e alguns resultados corporativos fortes.
"O euro está se fortalecendo e isso tirou uma parte do impulso anterior do mercado", disse o estrategista-chefe para ações do Baader Bank, Gerhard Schwarz, ressaltando que o avanço da moeda é negativo para empresas europeias orientadas a exportações.
O euro avançou à máxima em dois meses contra o dólar, auxiliado por levantamentos apontando recuperação sólida da atividade econômica da zona do euro e sustentado pelos rendimentos dos bônus de 10 anos do governo alemão, que atingiram a máxima neste ano.
As vendas ganharam ritmo após as bolsas dos Estados Unidos caírem em reação a indicadores econômicos decepcionantes, incluindo um número mais fraco que o esperado sobre o mercado de trabalho, que levantaram preocupações sobre a capacidade da economia de se recuperar.
Londres - O principal índice europeu de ações fechou em queda nesta quarta-feira, anulando ganhos registrados mais cedo após o salto do euro e a queda de Wall Street levarem investidores a reduzir suas posições.
O índice FTSE urofirst 300 fechou com queda de 0,5 por cento, a 1.547 pontos, após chegar a subir a 1.562 pontos durante a sessão em reação a dados fortes sobre o setor de serviços da zona do euro e alguns resultados corporativos fortes.
"O euro está se fortalecendo e isso tirou uma parte do impulso anterior do mercado", disse o estrategista-chefe para ações do Baader Bank, Gerhard Schwarz, ressaltando que o avanço da moeda é negativo para empresas europeias orientadas a exportações.
O euro avançou à máxima em dois meses contra o dólar, auxiliado por levantamentos apontando recuperação sólida da atividade econômica da zona do euro e sustentado pelos rendimentos dos bônus de 10 anos do governo alemão, que atingiram a máxima neste ano.
As vendas ganharam ritmo após as bolsas dos Estados Unidos caírem em reação a indicadores econômicos decepcionantes, incluindo um número mais fraco que o esperado sobre o mercado de trabalho, que levantaram preocupações sobre a capacidade da economia de se recuperar.