Bolsa de Londres cai à mínima em mais de 2 meses com eleição
Às 7h43 (horário de Brasília), o FTSEurofirst 300 caía 1,40 por cento, a 1.526 pontos, menor patamar desde o fim de fevereiro
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2015 às 08h24.
Londres - O principal índice europeu de ações recuou ao menor nível em mais de dois meses nesta quinta-feira, acompanhando Wall Street e as bolsas asiáticas.
Os mercados europeus também eram golpeados pela alta do euro diante de fortes vendas de títulos soberanos em todo o mundo e por preocupações com o desfecho das eleições na Grã-Bretanha.
Às 7h43 (horário de Brasília), o FTSE urofirst 300 caía 1,40 por cento, a 1.526 pontos, menor patamar desde o fim de fevereiro.
O índice britânico Financial Times operava no vermelho, no dia de uma eleição que pode resultar em um governo de bases fracas, levar o país na direção de uma votação sobre sua participação na União Europeia e fortalecer a perspectiva de uma secessão da Escócia.
Analistas disseram que a resiliência do euro, um fator negativo para exportadoras europeias, está prejudicando a confiança.
O euro atingiu a máxima em dois meses, ainda se afastando a mínima de 12 anos marcada em março.
"O dólar quebrou algumas linhas de resistência importantes e isso definitivamente é um fator de peso para as bolsas europeias, uma vez que a correlação entre a moeda norte-americana e esse mercado é extremamente alta", disse o estrategista do UniCredit Christian Stocker.
Londres - O principal índice europeu de ações recuou ao menor nível em mais de dois meses nesta quinta-feira, acompanhando Wall Street e as bolsas asiáticas.
Os mercados europeus também eram golpeados pela alta do euro diante de fortes vendas de títulos soberanos em todo o mundo e por preocupações com o desfecho das eleições na Grã-Bretanha.
Às 7h43 (horário de Brasília), o FTSE urofirst 300 caía 1,40 por cento, a 1.526 pontos, menor patamar desde o fim de fevereiro.
O índice britânico Financial Times operava no vermelho, no dia de uma eleição que pode resultar em um governo de bases fracas, levar o país na direção de uma votação sobre sua participação na União Europeia e fortalecer a perspectiva de uma secessão da Escócia.
Analistas disseram que a resiliência do euro, um fator negativo para exportadoras europeias, está prejudicando a confiança.
O euro atingiu a máxima em dois meses, ainda se afastando a mínima de 12 anos marcada em março.
"O dólar quebrou algumas linhas de resistência importantes e isso definitivamente é um fator de peso para as bolsas europeias, uma vez que a correlação entre a moeda norte-americana e esse mercado é extremamente alta", disse o estrategista do UniCredit Christian Stocker.