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Bolsa de Londres atinge maior nível desde 2000

A queda do euro ao longo do último ano é tida como fator de suporte para uma recuperação no crescimento da região e nos lucros corporativos

Carrefour: as ações da companhia figuravam entre as que tinham maiores altas, subindo 2 por cento (Jean-Philippe Ksiazek/AFP)
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Da Redação

Publicado em 10 de abril de 2015 às 08h58.

Paris - O principal índice acionário europeu avançava nesta sexta-feira para o maior nível desde 2000 com o euro enfraquecendo para o menor patamar desde meados de março.

Às 8h29 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSE urofirst 300 tinha alta de 0,55 por cento, a 1.639 pontos, superando seu pico de 2007 e levando os ganhos acumulados até agora no ano para 20 por cento.

O índice alemão DAX, que inclui dividendos, tinha alta de 1,39 por cento e atingiu uma nova máxima recorde, enquanto a bolsa na França subia 0,45 por cento para seu maior nível desde 2008.

O índice britânico FTSE 100 avançava 0,39 por cento, ficando pouco abaixo de uma máxima recorde atingida em março.

As ações do Carrefour figuravam entre as que tinham maiores altas, subindo 2 por cento após a segunda maior varejista do mundo divulgar vendas trimestrais melhores que o esperado, impulsionadas por crescimento na América Latina e uma melhora em seus hipermercados domésticos.

A queda do euro ao longo do último ano é tida como fator de suporte para uma recuperação no crescimento da região e nos lucros corporativos. A moeda única, que caía para 1,0594 ante o dólar nesta sexta-feira, já recuou mais de 3 por cento nesta semana.

As ações europeias têm subido com força neste ano com investidores globais aumentando a exposição à região por expectativas de que a depreciação do euro dará um grande impulso para companhias, já que cerca de 50 por cento dos lucros da zona do euro têm origem fora da região.

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O índice alemão DAX, que inclui dividendos, tinha alta de 1,39 por cento e atingiu uma nova máxima recorde, enquanto a bolsa na França subia 0,45 por cento para seu maior nível desde 2008.

O índice britânico FTSE 100 avançava 0,39 por cento, ficando pouco abaixo de uma máxima recorde atingida em março.

As ações do Carrefour figuravam entre as que tinham maiores altas, subindo 2 por cento após a segunda maior varejista do mundo divulgar vendas trimestrais melhores que o esperado, impulsionadas por crescimento na América Latina e uma melhora em seus hipermercados domésticos.

A queda do euro ao longo do último ano é tida como fator de suporte para uma recuperação no crescimento da região e nos lucros corporativos. A moeda única, que caía para 1,0594 ante o dólar nesta sexta-feira, já recuou mais de 3 por cento nesta semana.

As ações europeias têm subido com força neste ano com investidores globais aumentando a exposição à região por expectativas de que a depreciação do euro dará um grande impulso para companhias, já que cerca de 50 por cento dos lucros da zona do euro têm origem fora da região.

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