Bolsa de Istambul deve se "islamizar", propõe presidente
Ulussever propôs desenvolver um modelo novo, um mecanismo que permita adaptar todo o funcionamento da instituição às regras islâmicas
Da Redação
Publicado em 9 de setembro de 2015 às 14h03.
Istambul - Todo o funcionamento da Bolsa de Istambul deveria ir se adaptando às normais financeiras islâmicas, sugeriu o presidente da instituição, Talat Ulussever, segundo informa nesta quarta-feira o jornal turco "Hürriyet".
A Bolsa não deveria se limitar à compra e venda de ações que respondam às normas islâmicas ou de bônus desprovidos de juros, mas deveria desenvolver um modelo novo, um mecanismo que permita adaptar todo o funcionamento da instituição às regras islâmicas, propôs Ulussever.
O líder da instituição falou em dar mais importância à repartição da riqueza e menos ao risco, de utilizar o islã como ponto de referência e criar "bancos islamizados", mas não detalhou como este novo modelo poderia funcionar na prática.
Ulussever fez estes comentários em um simpósio sobre finanças islâmicas em Istambul, patrocinado por várias instituições sauditas, o Banco Mundial e a semipública agência de notícias turca "Anadolu".
O presidente do pregão de Istambul não disse como essas mudanças poderiam ser feitas e nem ofereceu mais detalhes.
Embora alguns bancos turcos ofereçam "ações islâmicas" e exista um debate sobre as chamadas "finanças verdes", a maioria do mercado financeiro turco segue os modelos internacionais frequentes.
Istambul - Todo o funcionamento da Bolsa de Istambul deveria ir se adaptando às normais financeiras islâmicas, sugeriu o presidente da instituição, Talat Ulussever, segundo informa nesta quarta-feira o jornal turco "Hürriyet".
A Bolsa não deveria se limitar à compra e venda de ações que respondam às normas islâmicas ou de bônus desprovidos de juros, mas deveria desenvolver um modelo novo, um mecanismo que permita adaptar todo o funcionamento da instituição às regras islâmicas, propôs Ulussever.
O líder da instituição falou em dar mais importância à repartição da riqueza e menos ao risco, de utilizar o islã como ponto de referência e criar "bancos islamizados", mas não detalhou como este novo modelo poderia funcionar na prática.
Ulussever fez estes comentários em um simpósio sobre finanças islâmicas em Istambul, patrocinado por várias instituições sauditas, o Banco Mundial e a semipública agência de notícias turca "Anadolu".
O presidente do pregão de Istambul não disse como essas mudanças poderiam ser feitas e nem ofereceu mais detalhes.
Embora alguns bancos turcos ofereçam "ações islâmicas" e exista um debate sobre as chamadas "finanças verdes", a maioria do mercado financeiro turco segue os modelos internacionais frequentes.