Bolsa ainda não tem sistema para arrecadar o IOF, diz Edemir Pinto
Técnicos do governo e do mercado financeiro ainda estudam formas de realizar a nova cobrança
Da Redação
Publicado em 25 de agosto de 2011 às 22h35.
Campos do Jordão – A BM&FBovespa ainda não tem um sistema pronto para realizar a arrecadação do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) criado pelo governo para o mercado de derivativos de câmbio, disse nesta quinta-feira o presidente da bolsa Edemir Pinto, durante o 5º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais realizado em Campos do Jordão, São Paulo.
“As medidas criaram distorções difíceis de serem implementadas”, afirmou o executivo. Segundo ele, os técnicos da bolsa, Febraban e Cetip continuam a conversar com o governo sobre uma forma de resolver a questão. “O governo ficou sensível ao nosso problema”, declarou Pinto.
O governo anunciou no final de julho a cobrança de 1% de IOF nas posições em dólar acima de 10 milhões de dólares no mercado futuro. O Conselho Monetário Nacional (CMN) pode ainda elevar a taxação até o limite de 25%, mostra o decreto.
Campos do Jordão – A BM&FBovespa ainda não tem um sistema pronto para realizar a arrecadação do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) criado pelo governo para o mercado de derivativos de câmbio, disse nesta quinta-feira o presidente da bolsa Edemir Pinto, durante o 5º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais realizado em Campos do Jordão, São Paulo.
“As medidas criaram distorções difíceis de serem implementadas”, afirmou o executivo. Segundo ele, os técnicos da bolsa, Febraban e Cetip continuam a conversar com o governo sobre uma forma de resolver a questão. “O governo ficou sensível ao nosso problema”, declarou Pinto.
O governo anunciou no final de julho a cobrança de 1% de IOF nas posições em dólar acima de 10 milhões de dólares no mercado futuro. O Conselho Monetário Nacional (CMN) pode ainda elevar a taxação até o limite de 25%, mostra o decreto.