BofA ML eleva Brasil a "overweight" na América Latina
"Nosso cenário base é que o Ibovespa termine o ano com 62 mil pontos", afirmaram em nota a clientes, citando os papéis de bancos e de empresas estatais
Da Redação
Publicado em 14 de março de 2016 às 11h41.
São Paulo - Estrategistas do Bank of America Merrill Lynch elevaram a recomendação do Brasil para "overweight" em sua carteira de ações da América Latina , citando entre os fatores chances maiores de um novo equilíbrio político.
"Nosso cenário base é que o Ibovespa termine o ano com 62 mil pontos", afirmaram em nota a clientes, citando os papéis de bancos e de empresas estatais entre os que devem apresentar um desempenho acima da média.
A equipe compandada por Felipe Hirai destaca que também ajudaram do lado micro acontecimentos recentes, como preços das commodities mais altos, reversão de depreciação da moeda, emissão externa de dívida soberana, proposta de aumento de capital da Usiminas , uma linha de crédito para a Petrobras e a retirada de restrições de participação estrangeira de companhias aéreas.
"Nós atualizamos nossas carteiras recomendadas para refletir a visão mais construtiva sobre o Brasil."
No ajuste em seu portfólio para a região, que considerou ainda retorno e posicionamento, o BofA ML cortou a recomendação das ações no México para "underweight".
Na carteira para América Latina, entraram Banco do Brasil , BM&FBovespa , Cosan, Duratex e Petrobras. Ao mesmo tempo, foram excluídas Alfa, América Móvil, Embraer, Equatorial, Hypermarcas e Ultrapar .
Do portfólio para Brasil, especificamente, foram incluídas as ações de Banco do Brasil, Cosan, Duratex e Petrobras, enquanto saíram Embraer, Equatorial, Hypermarcas, São Martinho , Suzano e Ultrapar - Analistas do BofA ML ainda elevaram a recomendação de BB e Bradesco para "compra", com o preço-alvo do primeiro subindo de 17 para 32 reais e do segundo com o preço-alvo passando de 26 para 37 reais. Itaú Unibanco teve mantido seu rating "compra" e o preço-alvo passou de 30 para 42 reais.
BM&FBovespa também teve sua recomendação elevada para "compra", com o preço-alvo passando de 14 para 20 reais.
Duratex foi também elevada para "compra", com o preço-alvo passando de 6 para 9 reais.
São Paulo - Estrategistas do Bank of America Merrill Lynch elevaram a recomendação do Brasil para "overweight" em sua carteira de ações da América Latina , citando entre os fatores chances maiores de um novo equilíbrio político.
"Nosso cenário base é que o Ibovespa termine o ano com 62 mil pontos", afirmaram em nota a clientes, citando os papéis de bancos e de empresas estatais entre os que devem apresentar um desempenho acima da média.
A equipe compandada por Felipe Hirai destaca que também ajudaram do lado micro acontecimentos recentes, como preços das commodities mais altos, reversão de depreciação da moeda, emissão externa de dívida soberana, proposta de aumento de capital da Usiminas , uma linha de crédito para a Petrobras e a retirada de restrições de participação estrangeira de companhias aéreas.
"Nós atualizamos nossas carteiras recomendadas para refletir a visão mais construtiva sobre o Brasil."
No ajuste em seu portfólio para a região, que considerou ainda retorno e posicionamento, o BofA ML cortou a recomendação das ações no México para "underweight".
Na carteira para América Latina, entraram Banco do Brasil , BM&FBovespa , Cosan, Duratex e Petrobras. Ao mesmo tempo, foram excluídas Alfa, América Móvil, Embraer, Equatorial, Hypermarcas e Ultrapar .
Do portfólio para Brasil, especificamente, foram incluídas as ações de Banco do Brasil, Cosan, Duratex e Petrobras, enquanto saíram Embraer, Equatorial, Hypermarcas, São Martinho , Suzano e Ultrapar - Analistas do BofA ML ainda elevaram a recomendação de BB e Bradesco para "compra", com o preço-alvo do primeiro subindo de 17 para 32 reais e do segundo com o preço-alvo passando de 26 para 37 reais. Itaú Unibanco teve mantido seu rating "compra" e o preço-alvo passou de 30 para 42 reais.
BM&FBovespa também teve sua recomendação elevada para "compra", com o preço-alvo passando de 14 para 20 reais.
Duratex foi também elevada para "compra", com o preço-alvo passando de 6 para 9 reais.