BM&FBovespa terá home broker para dívida corporativa
Sistema será voltado ao investidor de varejo, oferecendo debêntures, letras financeiras e certificados de títulos imobiliários
Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2011 às 17h54.
São Paulo - A BM&FBovespa vai lançar no segundo semestre de 2012 um sistema home broker de títulos de renda fixa corporativa, voltado ao investidor de varejo, oferecendo debêntures, letras financeiras e certificados de títulos imobiliários, disse o diretor de Renda Fixa, Câmbio e Derivativos da BM&Fbovespa, Sergio Goldenstein, no 4º Seminário Ambima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão. Segundo ele, esse sistema é semelhante ao home broker para de ações já oferecido pela BM&Fbovespa.
De acordo com o executivo, o investidor pessoa física acessará o home broker de sua corretora e poderá comprar uma debênture do mesmo modo que hoje ele compra uma ação. Goldenstein disse que as regras de negócios ainda não estão totalmente definidas, mas a bolsa espera que o produto esteja disponível ao varejo já no ano que vem.
O mercado de renda fixa corporativa é hoje voltado ao investidor institucional e a ideia de leva-lo ao varejo "veio da percepção de que esse mercado tem potencial de crescimento muito grande e que, combinado a um processo de queda da taxa Selic, haverá aumento da demanda potencial para ativos que não só os títulos públicos".
São Paulo - A BM&FBovespa vai lançar no segundo semestre de 2012 um sistema home broker de títulos de renda fixa corporativa, voltado ao investidor de varejo, oferecendo debêntures, letras financeiras e certificados de títulos imobiliários, disse o diretor de Renda Fixa, Câmbio e Derivativos da BM&Fbovespa, Sergio Goldenstein, no 4º Seminário Ambima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão. Segundo ele, esse sistema é semelhante ao home broker para de ações já oferecido pela BM&Fbovespa.
De acordo com o executivo, o investidor pessoa física acessará o home broker de sua corretora e poderá comprar uma debênture do mesmo modo que hoje ele compra uma ação. Goldenstein disse que as regras de negócios ainda não estão totalmente definidas, mas a bolsa espera que o produto esteja disponível ao varejo já no ano que vem.
O mercado de renda fixa corporativa é hoje voltado ao investidor institucional e a ideia de leva-lo ao varejo "veio da percepção de que esse mercado tem potencial de crescimento muito grande e que, combinado a um processo de queda da taxa Selic, haverá aumento da demanda potencial para ativos que não só os títulos públicos".