Bioenergy quer levantar US$ 920 mi em IPO para energia eólica

São Paulo - A Bioenergy Geradora de Energia Ltda., desenvolvedora de energia renovável, avalia realizar uma oferta pública de ações para financiar o projeto de US$ 920 milhões em energia eólica que desenvolve no Nordeste.

A empresa pode selecionar um banco de investimento para coordenar a oferta no primeiro semestre de 2012, disse Sérgio Marques, presidente da Bioenergy, em entrevista hoje por telefone.

A Bioenergy tem negociado a venda de energia de até 16 usinas de energia eólica no estado do Maranhão até o final deste ano. As turbulências na Europa impediram que a empresa vendesse ações mais cedo, disse Marques.

“Acredito que na segundo metade do próximo ano vai se abrir uma janela de oportunidade para a abertura de capital”, disse ele. “Hoje o mercado está ruim.”

A Bioenergy pode apelar a investidores porque tem experiência em vender no mercado livre de eletricidade brasileiro, algo necessário para que um desenvolvedor de energia eólica seja “bem-sucedido”, disse Marcos Severine, analista do Itaú Unibanco Holding SA, em entrevista hoje por telefone.

Cerca de metade dos contratos de energia assinados no Brasil devem vir do mercado livre já que grandes consumidores como fábricas e supermercados preferem comprar energia diretamente dos geradores, disse Severine.

Mercado livre

A Bioenergy, que já assinou contratos para seis geradoras de energia eólica com 144 megawatts de capacidade desde 2009, se candidatou para fornecer eletricidade para projetos de 460 megawatts no leilão que o governo pretende fazer em 20 de dezembro, disse Marques.
A empresa começa em 15 dias a gerar eletricidade comercialmente no Brasil através do sistema eólico, disse Marques. O projeto, de R$ 65 milhões, tem 9 turbinas fabricadas pela General Electric Co. e venderá energia para a distribuidora Cia. Energetica de Minas Gerais.

São Paulo - A Bioenergy Geradora de Energia Ltda., desenvolvedora de energia renovável, avalia realizar uma oferta pública de ações para financiar o projeto de US$ 920 milhões em energia eólica que desenvolve no Nordeste.

A empresa pode selecionar um banco de investimento para coordenar a oferta no primeiro semestre de 2012, disse Sérgio Marques, presidente da Bioenergy, em entrevista hoje por telefone.

A Bioenergy tem negociado a venda de energia de até 16 usinas de energia eólica no estado do Maranhão até o final deste ano. As turbulências na Europa impediram que a empresa vendesse ações mais cedo, disse Marques.

“Acredito que na segundo metade do próximo ano vai se abrir uma janela de oportunidade para a abertura de capital”, disse ele. “Hoje o mercado está ruim.”

A Bioenergy pode apelar a investidores porque tem experiência em vender no mercado livre de eletricidade brasileiro, algo necessário para que um desenvolvedor de energia eólica seja “bem-sucedido”, disse Marcos Severine, analista do Itaú Unibanco Holding SA, em entrevista hoje por telefone.

Cerca de metade dos contratos de energia assinados no Brasil devem vir do mercado livre já que grandes consumidores como fábricas e supermercados preferem comprar energia diretamente dos geradores, disse Severine.

Mercado livre

A Bioenergy, que já assinou contratos para seis geradoras de energia eólica com 144 megawatts de capacidade desde 2009, se candidatou para fornecer eletricidade para projetos de 460 megawatts no leilão que o governo pretende fazer em 20 de dezembro, disse Marques.
A empresa começa em 15 dias a gerar eletricidade comercialmente no Brasil através do sistema eólico, disse Marques. O projeto, de R$ 65 milhões, tem 9 turbinas fabricadas pela General Electric Co. e venderá energia para a distribuidora Cia. Energetica de Minas Gerais.