BB reduz previsão sobre Ibovespa para 60 mil pontos
Banco reduziu sua estimativa para o índice no final de 2014 com potencial de valorização de 14% em relação aos níveis atuais
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2014 às 18h26.
São Paulo - O BB Investimentos reduziu nesta sexta-feira sua estimativa para o Ibovespa no final de 2014 de 65 mil para 60 mil pontos, com potencial de valorização de 14 por cento em relação aos níveis atuais.
Relatório assinado pelo analista Nataniel Cezimbra afirma que o rebaixamento do rating soberano do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor's, em março, "praticamente sacramentou um patamar operacional mais baixo para o índice brasileiro este ano".
Cezimbra nota ainda que as bolsas norte-americanas "parecem ter encontrado seus tetos", em um momento em que especialistas avaliam que uma possível correção em Wall Street poderia minar ganhos da Bovespa, e que a volatilidade tem se intensificado no Brasil com expectativas eleitorais.
Sobre os resultados de companhias brasileiras no primeiro trimestre, o analista afirma que as empresas adequaram o grau de alavancagem financeira e estabilizaram o nível de investimentos no primeiro trimestre, preocupadas em elevar a geração do resultado operacional.
Assim, a preservação de margens comerciais e operacionais deve passar a ser um novo foco complementar.
São Paulo - O BB Investimentos reduziu nesta sexta-feira sua estimativa para o Ibovespa no final de 2014 de 65 mil para 60 mil pontos, com potencial de valorização de 14 por cento em relação aos níveis atuais.
Relatório assinado pelo analista Nataniel Cezimbra afirma que o rebaixamento do rating soberano do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor's, em março, "praticamente sacramentou um patamar operacional mais baixo para o índice brasileiro este ano".
Cezimbra nota ainda que as bolsas norte-americanas "parecem ter encontrado seus tetos", em um momento em que especialistas avaliam que uma possível correção em Wall Street poderia minar ganhos da Bovespa, e que a volatilidade tem se intensificado no Brasil com expectativas eleitorais.
Sobre os resultados de companhias brasileiras no primeiro trimestre, o analista afirma que as empresas adequaram o grau de alavancagem financeira e estabilizaram o nível de investimentos no primeiro trimestre, preocupadas em elevar a geração do resultado operacional.
Assim, a preservação de margens comerciais e operacionais deve passar a ser um novo foco complementar.