BB estuda oferta de ações para atender Novo Mercado
O Banco do Brasil e o Tesouro Nacional anunciaram que darão início a estudos para analisar a viabilidade e conveniência de realizar uma oferta pública primária e/ou secundária de ações, preservado o controle acionário da União. O objetivo do banco é atingir o porcentual de 25% de ações em circulação no mercado (free float) exigido […]
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2012 às 18h04.
O Banco do Brasil e o Tesouro Nacional anunciaram que darão início a estudos para analisar a viabilidade e conveniência de realizar uma oferta pública primária e/ou secundária de ações, preservado o controle acionário da União. O objetivo do banco é atingir o porcentual de 25% de ações em circulação no mercado (free float) exigido pelo Regulamento da Listagem do Novo Mercado da BM&FBovespa.
Em 26 de março, a BM&F Bovespa deu prazo até 28 de junho de 2011 para que a instituição chegue ao porcentual mínimo de ações em circulação. De acordo com o comunicado, qualquer decisão quanto à realização da operação dependerá, "dentre outros fatores, das condições de mercado existentes na ocasião e estará sujeita ainda à devida aprovação de assembleia geral extraordinária de acionistas, da Comissão de Valores Mobiliários e/ou do Banco Central do Brasil, nos termos das legislações e regulamentações aplicáveis".
O Banco do Brasil e o Tesouro Nacional anunciaram que darão início a estudos para analisar a viabilidade e conveniência de realizar uma oferta pública primária e/ou secundária de ações, preservado o controle acionário da União. O objetivo do banco é atingir o porcentual de 25% de ações em circulação no mercado (free float) exigido pelo Regulamento da Listagem do Novo Mercado da BM&FBovespa.
Em 26 de março, a BM&F Bovespa deu prazo até 28 de junho de 2011 para que a instituição chegue ao porcentual mínimo de ações em circulação. De acordo com o comunicado, qualquer decisão quanto à realização da operação dependerá, "dentre outros fatores, das condições de mercado existentes na ocasião e estará sujeita ainda à devida aprovação de assembleia geral extraordinária de acionistas, da Comissão de Valores Mobiliários e/ou do Banco Central do Brasil, nos termos das legislações e regulamentações aplicáveis".