Barril do tipo Brent fecha com alta de 0,28% em Londres
Aumento da confiança nos estímulos para reforçar a economia europeia ampliou a cotação da commodity
Da Redação
Publicado em 19 de dezembro de 2011 às 17h47.
Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em fevereiro fechou nesta segunda-feira em alta de 0,28%, cotado a US$ 103,64 no mercado de futuros de Londres, devido ao aumento da confiança nos estímulos para reforçar a economia europeia.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, subiu US$ 0,29 na Intercontinental Exchange Futures em relação à cotação de US$ 103,35 de sexta-feira. O valor do Brent oscilou hoje entre US$ 102,37 e US$ 104,57.
Os ministros de Economia da eurozona mantiveram hoje uma conferência telefônica para desenvolver os resultados da última cúpula europeia, na qual decidiram avançar rumo a um pacto fiscal entre os sócios como medida para diminuir os receios sobre a situação econômica.
Em paralelo, o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, ressaltou perante o Parlamento Europeu que a moeda única é um passo irreversível, em um momento no qual a atenção internacional está posta no papel que desempenhará a entidade na saída da crise da dívida soberana.
Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em fevereiro fechou nesta segunda-feira em alta de 0,28%, cotado a US$ 103,64 no mercado de futuros de Londres, devido ao aumento da confiança nos estímulos para reforçar a economia europeia.
O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, subiu US$ 0,29 na Intercontinental Exchange Futures em relação à cotação de US$ 103,35 de sexta-feira. O valor do Brent oscilou hoje entre US$ 102,37 e US$ 104,57.
Os ministros de Economia da eurozona mantiveram hoje uma conferência telefônica para desenvolver os resultados da última cúpula europeia, na qual decidiram avançar rumo a um pacto fiscal entre os sócios como medida para diminuir os receios sobre a situação econômica.
Em paralelo, o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, ressaltou perante o Parlamento Europeu que a moeda única é um passo irreversível, em um momento no qual a atenção internacional está posta no papel que desempenhará a entidade na saída da crise da dívida soberana.