Barril do Texas fecha em alta
Nova York - O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em janeiro fechou nesta terça-feira em alta de 0,28%, cotado a US$ 101,28 por barril, apesar da advertência lançada pela agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) sobre a nota da dívida soberana de 15 países da zona do euro. Ao […]
Da Redação
Publicado em 6 de dezembro de 2011 às 17h50.
Nova York - O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em janeiro fechou nesta terça-feira em alta de 0,28%, cotado a US$ 101,28 por barril, apesar da advertência lançada pela agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) sobre a nota da dívida soberana de 15 países da zona do euro.
Ao término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI subiram US$ 0,29 em relação ao preço de fechamento de segunda-feira.
A S&P colocou nesta terça-feira em perspectiva negativa a nota que outorga à dívida soberana a longo prazo de 15 países da zona do euro, uma decisão que atribuiu à crise da dívida que atinge a Europa, embora a notícia não tenha afetado o mercado do Brent.
A ameaça, que representa 50% de chances de rebaixamento da nota dos países do euro nos próximos 90 dias, inclui as seis nações que possuem a avaliação máxima 'AAA': Alemanha, França, Holanda, Áustria, Finlândia e Luxemburgo.
Além disso, a agência ameaçou nesta terça-feira diminuir a matrícula de honra do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), um rebaixamento que poderia chegar a ser de até dois degraus.
Apesar dos alertas da S&P, o dólar perdia valor em relação ao euro, que era negociado a US$ 1,3409, comparado com a cotação de US$ 1,3401 de segunda-feira. A baixa do dólar costuma pressionar para cima o preço do petróleo e de outras matérias-primas que, por serem negociadas em dólares, ficam relativamente mais baratas com a moeda americana depreciada.
Tanto os contratos de gasolina como os de gasóleo para calefação, ambos com vencimento em janeiro, subiram US$ 0,03 e terminaram o pregão valendo, respectivamente, US$ 2,64 e US$ 3,02 dólares por galão (3,78 litros).
Já os contratos de gás natural com entrega em janeiro fecharam em alta de US$ 0,02, negociados a US$ 3,48 por cada mil pés cúbicos.
Nova York - O Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em janeiro fechou nesta terça-feira em alta de 0,28%, cotado a US$ 101,28 por barril, apesar da advertência lançada pela agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P) sobre a nota da dívida soberana de 15 países da zona do euro.
Ao término do pregão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos de futuros do WTI subiram US$ 0,29 em relação ao preço de fechamento de segunda-feira.
A S&P colocou nesta terça-feira em perspectiva negativa a nota que outorga à dívida soberana a longo prazo de 15 países da zona do euro, uma decisão que atribuiu à crise da dívida que atinge a Europa, embora a notícia não tenha afetado o mercado do Brent.
A ameaça, que representa 50% de chances de rebaixamento da nota dos países do euro nos próximos 90 dias, inclui as seis nações que possuem a avaliação máxima 'AAA': Alemanha, França, Holanda, Áustria, Finlândia e Luxemburgo.
Além disso, a agência ameaçou nesta terça-feira diminuir a matrícula de honra do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), um rebaixamento que poderia chegar a ser de até dois degraus.
Apesar dos alertas da S&P, o dólar perdia valor em relação ao euro, que era negociado a US$ 1,3409, comparado com a cotação de US$ 1,3401 de segunda-feira. A baixa do dólar costuma pressionar para cima o preço do petróleo e de outras matérias-primas que, por serem negociadas em dólares, ficam relativamente mais baratas com a moeda americana depreciada.
Tanto os contratos de gasolina como os de gasóleo para calefação, ambos com vencimento em janeiro, subiram US$ 0,03 e terminaram o pregão valendo, respectivamente, US$ 2,64 e US$ 3,02 dólares por galão (3,78 litros).
Já os contratos de gás natural com entrega em janeiro fecharam em alta de US$ 0,02, negociados a US$ 3,48 por cada mil pés cúbicos.