Barril do Brent sobe 2,44% e fecha em US$ 109

Londres - O preço do barril do Brent para entrega em janeiro fechou nesta segunda-feira em alta de 2,44% na Bolsa Intercontinental de Futuros de Londres (ICE Futures), cotado a US$ 109.

O preço máximo negociado hoje foi de US$ 109,49 por barril, e o mínimo, de US$ 106,63, em mais um dia marcado pelo aumento das tensões entre Irã e Reino Unido que podem representar uma redução da provisão de petróleo.

O Conselho de Guardiães da Revolução do Irã validou hoje a lei ratificada pelo Parlamento de seu país devido às sanções anunciadas há uma semana por Londres contra o Banco Central do Irã.

O ministro de Relações Exteriores britânico, por sua vez, disse que a medida, que pode entrar em vigor dentro de duas semanas, "não ajudará a reparar a reputação internacional do Irã".

"Responder desta maneira à pressão da comunidade internacional é totalmente contraprodutivo e um sinal a mais de que o Irã não tem nenhuma vontade de diálogo", explicou William Hague.

A lei, que deverá ser ratificada nos próximos cinco dias pelo presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, também pode diminuir "ao mínimo o nível das relações econômicas e comerciais" entre os dois países.

Hague advertiu que "se o governo iraniano confirmar suas intenções de atuar dessa forma", o Reino Unido responderá "de maneira enérgica e em coordenação com a comunidade internacional".

Londres - O preço do barril do Brent para entrega em janeiro fechou nesta segunda-feira em alta de 2,44% na Bolsa Intercontinental de Futuros de Londres (ICE Futures), cotado a US$ 109.

O preço máximo negociado hoje foi de US$ 109,49 por barril, e o mínimo, de US$ 106,63, em mais um dia marcado pelo aumento das tensões entre Irã e Reino Unido que podem representar uma redução da provisão de petróleo.

O Conselho de Guardiães da Revolução do Irã validou hoje a lei ratificada pelo Parlamento de seu país devido às sanções anunciadas há uma semana por Londres contra o Banco Central do Irã.

O ministro de Relações Exteriores britânico, por sua vez, disse que a medida, que pode entrar em vigor dentro de duas semanas, "não ajudará a reparar a reputação internacional do Irã".

"Responder desta maneira à pressão da comunidade internacional é totalmente contraprodutivo e um sinal a mais de que o Irã não tem nenhuma vontade de diálogo", explicou William Hague.

A lei, que deverá ser ratificada nos próximos cinco dias pelo presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, também pode diminuir "ao mínimo o nível das relações econômicas e comerciais" entre os dois países.

Hague advertiu que "se o governo iraniano confirmar suas intenções de atuar dessa forma", o Reino Unido responderá "de maneira enérgica e em coordenação com a comunidade internacional".